quarta-feira, 22 de abril de 2009

Como descobri que tinha vocação - Epílogo

Como Descobri que tinha vocação – Epílogo

Continuando a relatar a evolução sexual em meu casamento com a Fabi, com quem comecei a namorar aos 15 anos, para logo em seguida assumir um compromisso sério através do noivado que mantivemos por 5 anos, período em que ensinei a ela tudo o que um casal pode desfrutar na cama, enquanto assistia aquela garotinha magricela se transformando numa tremenda gata, que passou a despertar o desejo da maioria dos machos de plantão, o que a levou a me trair seis meses antes de nosso casamento, como descrevi nas três fazes anteriores editadas com o mesmo título, encerradas com a primeira relação dela com a esposa do João, no dia em que este amigo havia me convidado para participar de um ménage com a esposa de um conhecido nosso, com quem ele mantinha um caso há algum tempo, as coisas evoluíram rapidamente.

Depois de ter transado com a esposa do João em nossa cama, quando chegou a ver estrelas(segundo ela), a Fabi voltou a ser mais ativa na cama, demonstrando maior interesse em nossas relações voltando a revelar suas fantasias e desejos ocultos.

Fiquei satisfeito com isso, porque sempre desejei que nosso casamento fosse liberal, já que desde a infância aprendi a gostar de orgias e sacanagens, e tinha esperança de que este fato levasse minha esposa a me liberar para realizar minhas aventuras fora do lar, sem mentiras ou falsidades, o que até hoje considero como a verdadeira traição entre um casal.

Mas continuando, depois daquela transa com a Michele, a freqüência dos encontros com o casal aumentou ainda mais nas semanas seguintes, claramente influenciados pelas duas, período em que elas transaram mais três vezes, uma em nossa casa e mais duas no sítio deles.

Numa segunda feira, depois que retornamos do sítio e fizemos amor ao chegar em casa, a Fabi me perguntou se devido ao relacionamento dela com a Michele, eu iria ter interesse em comer a mulher do João.

Respondi que não sentia atração por ela(e não era meu tipo mesmo) e só faria isso se fosse para realizar a fantasia de minha esposa.

Ela disse então, que não queria que me envolvesse com a Michele porque sentia muito ciúme de mim, falando também que não estava mais curtindo aquela relação, porque a Michele queria beijá-la a toda hora, tratando-a como amante, e que tinha transado com a esposa do João apenas por curiosidade, mas tinha descoberto que seu negócio “era homem mesmo”.

Ficou em silêncio por alguns segundos, e me olhando com aquela carinha de safada que eu conhecia muito bem, perguntou: “e se o João quisesse transar comigo você deixava?”

A pergunta me pegou de surpresa, mas julgando que meu comportamento iria refletir na minha desejada liberação, respondi que se ela tivesse vontade eu poderia permitir desde que não houvesse envolvimento emocional, e não viesse a prejudicar nosso casamento, pois eu a amava muito.

Mas, no fundo, não acreditava que o João fosse fazer qualquer coisa sem meu conhecimento, devido a intimidade que havíamos criado em nossas escapadas, e principalmente depois de termos praticado aquele ménage com nossa amiga.

Então, procurando testá-la, perguntei: “mas porque você acha que ele esta a fim de transar com você? Ele tentou falou alguma coisa tentando te cantar?”

Ela respondeu: “não, nada, mas ele me olha de um jeito....Tenho certeza que ele ta a fim.”

Eu pergunte: “e você?”. Ela respondeu: “Ah, eu acho ele um gato e se eu tentar acho que consigo sim!” Então eu falei que tudo bem, desde que ela me contasse tudo o que viesse a acontecer, lembrando que a maior traição era a mentira e que esta sim poderia acabar com nosso casamento.

Os dias iam passando e eu estava tranqüilo, porque sabia que dificilmente eles teriam alguma oportunidade de ficar sozinhos, diante de nossas atividades e da marcação serrada que a Michele mantinha sobre os dois.

Mas eu jamais imaginei que eu é que criaria a chance para que eles conversassem. O que aconteceu foi o seguinte, em uma de minhas escapadas, acabei bebendo demais(mais de meio litro de Whisky), e ao voltar para casa, deixei a roda dianteira do meu carro cair em uma valeta, que acabou danificando o terminal de direção, impossibilitando prosseguir. Já eram 02:00h da madrugada, então caminhei até o posto de gasolina na entrada da cidade(24h) e de lá telefonei para o João, que estava na cidade(na casa dos pais dele), e depois de acordar todo mundo, pedi que ele fosse me buscar pois estava em péssimas condições, pedindo pra ele dizer para sua mulher e seus pais, que iria me levar a um Hospital.

Enquanto aguardava, e já embalado, entrei na lanchonete e passei a beber mais ainda, creio que misturando algumas bebidas, já que não me recordo bem do que fiz para ficar naquele estado.

Quando o João chegou, eu estava completamente embriagado e ele me ajudou a ir até seu carro, e partiu em disparada em direção a minha casa. No caminho, ainda, ao dobrar uma esquina, minha porta abriu(eu não tinha fechado direito) e fui lançado para fora do carro, ficando todo arranhado(por sorte o anjo da guarda estava de plantão). Depois de recolhido novamente no carro, eu apaguei completamente, só acordando no final da tarde daquele dia(domingo), por volta das 17:00h.

Acordei em meu quarto, com a cabeça estourando e sentindo aquela ressaca terrível(gosto de guarda-chuva na boca), sem lembrar de como havia entrado em casa ou como fui recebido por minha mulher. Andei pela casa a procura da Fabi, estava tudo em ordem, mas não havia sinal dela nem de que tivesse almoçado ali.

Com a consciência pesada, imaginando que ela pudesse ter ido embora pra casa da mãe dela ou coisa assim, e não sabendo o que fazer, preferi aguardar os acontecimentos, voltei ao meu quarto, liguei a televisão e voltei a dormir.

Às 19:00h, acordo com os latidos de nosso cachorro, e barulho no portão, olho pela janela e vejo a Fabi se despedindo da irmã do João, a Helena e sua família. Como Helena já era uma senhora madura, professora e orientadora de ensino na cidade, imaginei que estivera aconselhado a Fabi, mesmo assim, voltei para a cama para fazer meu papel de vítima, imaginando a bronca que certamente iria enfrentar assim que visse minha esposa.

Para a minha surpresa, ela chegou no quarto toda sorridente, me beijou e perguntou como eu estava(?). Disse que tinha ido com a Helena e família almoçar na Feira Agropecuária, para comer o famoso “Carneiro no Buraco”, e que a festa estava muito divertida e eu tinha perdido aquela oportunidade.

Ela estava alegre, solta, despreocupada, muito diferente da esposa com que estava acostumado e que àquela hora estaria me cobrando para saber onde estive, com quem, sobre o carro e tudo mais....

Ai, sorridente e carinhosa, ela me diz: “Gatinho, você nem sabe o que me aconteceu... Acho que não vou te contar, porque depois do que você aprontou ontem não merece saber....”

Como a conhecia desde a adolescência, e sabia que ela estava doidinha pra me contar, seja lá o que fosse, implorei que me perdoasse pela “palhaçada” da noite anterior, jurando que aquilo jamais iria acontecer de novo, e abraçando ela, nos beijamos. Então ela começou a me contar, daquele jeito que conheço bem, procurando ir aos pouco para testar a minha reação. Vou tentar reproduzir o que ela me disse, facilitando a compreensão do leitor:

“- Ontem eu levei UMAAAA cantada, que nem acreditei......”

Eu: “sério? De quem.”

Ela continuou: “do João, você nem acredita!”

Eu: “que legal, mas o que ele falou?.

Ai ela disse: “Não foi bem uma cantada, é que rolou um beijo....”

Então que estava muito contente, que estava sentindo o maior tesão, e falei que ela tinha que me contar tudo o que tinha acontecido, de verdade, porque se eu ficasse sabendo depois seria traição da parte dela.

Ela então começou a me contar:

“- Ontem quando vi você chegar naquele estado, fiquei desesperada.... O João estava te carregando e você completamente desmaiado, todo sujo e arranhado. Comecei a chorar e depois que ele te colocou no quarto, falou que eu não devia me preocupar, porque era apenas efeito da bebida e que eu ainda estava consciente quando ele me encontrou.......

“-Mesmo assim, eu não conseguia parar de chorar, estávamos de pé, então ele veio e me abraçou tentando me consolar. Eu estava muito nervosa e ele começou a alisar meu cabelo.....”

“-Então, como ele me abraçava forte, comecei a sentir o pau dele ficando duro e roçando na minha bocetinha.... Aquilo me arrepiou toda, mas não me afastei, pra ver até onde crescia aquilo.....”

“-Quando senti que estava bem duro, achei que já estava bom e tinha chegado a hora de me afastar, porque não ficava bem eu permitir aquilo... então olhei pra ele e dei uma risadinha mostrando que sabia o que estava acontecendo, e me afastei sentindo-me já mais aliviada.”

“-Eu sentei no sofá, e ele ficou na minha frente, olhando diretamente nos meus olhos, com aquela cara de faminto..... Ai, falei pra ele que eu achava ele um gato e que sentia a maior atração por ele, mas que amava meu marido e não tinha coragem de traí-lo.”

“-Ele disse que também amava a esposa dele, mas que sentia o maior tesão por mim e que estava muito a fim de transar comigo....”

“-Atordoada com o jeito direto dele, levantei, mas ele se aproximou mais ainda, ficando ali na minha frente, não resisti e aproximei meus lábios para lhe dar um selinho e ele me beijou de língua e eu correspondi.”

Eu perguntei: “-E ai, ficou só no beijo?”

“-Ai me esfreguei mesmo no pau dele, que ainda estava duro, e ele fez como todo homem faz; a gente não pode dar um beijo que já vai logo metendo a mão.”

E eu: “-Metendo a mão onde?”

“-Ah, gatinho, onde ele quis, ele me agarrou e passou a mão na minha bunda, na xoxotinha, nos meus seios..... ele me deu o maior malho.”

Eu: “E ficou nisso? Agora me conta tudo.”

“-Tah, a gente se malhou muito, fazia tempo que eu não fazia isso, desse jeito proibido. Ele então abriu minha camisa(eu tava usando aquela camisa tua, azul de linho), e começou a chupar meus peitinhos, e com a outra mão abriu o botão da calça jeans e colocou a mão dentro da minha calcinha.”

Eu: “-Na calcinha?”

“Bom, ele alisou com a mão e enfiou o dedo na minha bocetinha.”

Eu: “-E você?”

“-Eu deixei, ora, e passei a mão no pau dele sobre a calça. Ai ele abriu a braguilha e tirou o pau pra fora, e eu tive certeza que ele tava sem cueca, porque eu já tinha desconfiado quando ele ficou duro encostado em mim.”

Eu: “E o que você fez?”

“-Quando eu vi pensei – “ai meu Deus” – ai eu peguei nele e fiquei masturbando enquanto ele metia o dedo na minha xoxotinha. Depois ele abaixou minha calça até o joelho e colocou o pau no meio das minhas pernas.”

Eu: “Ele entrou em você? Ele colocou o pau dele dentro da tua bocetinha? Não mente pra mim....”

Ela contava tudo com o olhar perdido no nada, como se estivesse vivenciando novamente aqueles momentos, e eu percebia o prazer que ela sentia ao relembrar de tudo. Eu sentia raiva, mas o tesão de vê-la assim tão feliz com sua conquista foi muito maior, a raiva se foi e eu já estava torcendo por ela, torcendo para ser corno? Pode?

Ela foi contando: “-Colocou, um pouquinho.... Ah, foi assim, ele queria ir comigo para o quarto de hospedes, e eu dizia não dá.... Ele insistia “-Vamos Fabi, eu quero você” , e eu dizia “-Não dá João, o Beto ta dormindo ali perto, não da, eu não posso, eu não consigo assim!”

“-Daí ele foi me puxando daquele jeito, enquanto esfregava o pau na minha bocetinha, atravessamos a cozinha até chegar na lavanderia, ai não teve jeito né, já estávamos do outro lado da casa e eu não tinha mais desculpas, ele me virou, eu me apoiei no tanque de lavar, ele abaixou totalmente a minha calça e encostou a cabeça do pau na bocetinha e forçou, foi entrando, entrando até entrar tudo.......”

Eu: “-Então vocês transaram mesmo? Quanto tempo ele ficou dentro de você? Ele gozou dentro de você? E você?”

Ela ficou pensando, como se estivesse medindo as palavras, percebeu que eu estava agoniado, e não queria me magoar.

Reunindo minhas forças, para controlar meus sentimentos (estava muito difícil, de ressaca), procurei transmitir uma falsa naturalidade, e insisti: “- vai, fala, ta tudo bem, pode me contar......

Ai, ela disse: “- Poxa amor foi você quem deixou não foi(aquilo foi o tiro de misericórdia na minha consciência).”

E continuou: “Bom, eu não sei quanto tempo a gente ficou transando, eu não fiquei olhando no relógio.... a gente transou até ele gozar, dentro de mim tah, e você sabe como eu sou, demoro pra conseguir, e depois que ele gozou, quando estava começando a ficar bom, ele me perguntou se eu estava sentindo prazer, eu disse que achava melhor deixar pra outro dia, ai ele tirou a gente se arrumou e ele foi embora.”

Percebi que a partir daquele momento ela começou a mentir, porque sentiu que meus sentimentos estavam misturados e eu estava muito confuso(depois de 5 anos, a gente se conhecia no molhar).

Para ter certeza de que ela resolvera mentir, ou omitir, fiz uma última pergunta: “-E o pau dele, era muito grande”.

Ela respondeu: “Não, era assim, igual ao seu.”

Ai eu tive certeza que ela estava mentindo, para não me deixar magoado, porque embora meu pau seja considerado grande pela maioria das mulheres que já o viram(aprox. 20 cm), quando participei daquele ménage com o João, pude constatar que o dele era monstruoso(nunca medi é claro), mas o pau do cara foi um dos maiores(se não o maior) que já vi em minha vida, em estado de ereção. Calculo talvez um terço a mais em comprimento, e visivelmente mais grosso.

Mas conhecendo minha esposa, sabia que aquela não era a ora de insistir no assunto, mais tarde e com jeito, lhe arrancaria toda a verdade.

Mesmo naquele estado de ressaca da zona que eu tinha aprontado no dia anterior, fiquei com muito tesão e quis transar com ela, mas ela disse que não agüentava, porque tinha passado a noite em claro(?) e andado muito durante o dia na Festa, pedindo para deixá-la descansar. Deitou ao meu lado e dormiu profundamente.

Enquanto ela dormia, fiquei admirando minha esposa, que eu tinha ajudado a criar, educar e transformar numa mulher, que agora se transformava numa verdadeira putinha, que descobrindo o poder da BUCETA, estava agora me transformando, me transformando em um corno manso.

Novamente me permito pedir desculpas aos leitores. Planejava encerrar esta faze da minha vinda, no presente Epilogo, infelizmente, não descobri como resumir mais ainda as minhas narrativas, pois seria como resumir meus sentimentos. Assim, espero concluir no próximo relato, sobre o mesmo título, com o subtítulo “O Final"

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