quarta-feira, 22 de abril de 2009

Fantasias de Ana - Na cama

Este é décimo terceiro episódio de uma novela erótica que estou escrevendo, para que possam aproveitá-lo melhor sugiro que leiam antes os episódios anteriores:

- COMO A GARRAFA DE CHAMPANHE;

- NA SALA DO CHEFE;

- APAIXONADA;

- TROCA DE FAVORES;

- DOIS MAIS DOIS?

- CASTIGANDO A PATROA;

- BRIGANDO POR HELENA;

- A AMANTE DO CHEFE;

- AS GAROTAS DA REPÚBLICA – GOZADA INICIAL;

- AS GAROTAS DA REPÚBLICA – GOZADA FINAL;

- FANTASIAS DE ANA – NO CARRO;

- FANTASIAS DE ANA – AJOELHADA.

Levei Ana para a cama nos meus braços, deitei-a confortavelmente e comecei a beijar sua barriguinha, minha língua fazia lentas espirais ao redor de seu umbigo até penetrar nele bem fundo, arrancando de Ana doces suspiros de prazer, depois fui descendo, beijando sua virilha até chegar à parte superior de suas coxas, onde a meia sete oitavos não cobria. Beijava a parte interior de suas coxas que estavam semi-abertas para mim e depois fui subindo em direção à sua virilha, sentindo já o perfume de sua xotinha melada. Quando beijei sua virilha sob a alcinha, que eu levantara, de sua calcinha Ana não resistiu.

- Pare Jean! – implorou.

- Não está gostando? – perguntei com malicia.

- Estou, muito! Mas você me disse uma coisa...

- O quê?

- Que iria me dar prazeres que meu marido nunca tinha me dado...

- Disse...

- Então... – uma timidez que eu não conhecia tomava conta de Ana – tenho uma fantasia que quero realizar com você...

- Claro, hoje faço tudo pelo teu prazer Ana!

Ao ouvir isso os olhos de Ana brilharam de desejo e prazer, pediu-me que me deitasse na cama e a deixasse comandar a situação aceitei. Ela foi até a cozinha, trouxe um pote com algo dentro que eu não soube o que era, em seguida tirou uma pequena corda de uma gaveta, montou em mim e começou a amarrar minhas mãos na cabeceira da cama.

- Já tentei fazer isso com meu marido, mas ele nunca agüentou, sempre pede para parar e me deixa frustrada... – sua revelação me deixou curioso e consciente de que deveria corresponder e realizar completamente sua fantasia para dar-lhe o prazer que o marido não fora capaz. Ao terminar de me amarrar Ana vendou meus olhos, deixando-me ainda mais curioso e excitado com sua fantasia. Sem poder ver nada ouvi-a riscar um fósforo, em seguida senti o cheiro de velas aromáticas queimando, não pude descobrir o que ela pretendia, sabia apenas que sua excitação crescia a cada momento, pois sentia com meu pau sob a calça o calor e a umidade de sua xotinha que estava sobre ele devido à posição montada que Ana assumira sobre mim. Quando menos esperava, pensando no que ela planejava, senti um liquido quente e espesso cair sobre meu peito queimando-o, a dor fez com que meu tórax se contorcesse, suprimi em minha garganta um grito de dor. O liquido, parafina aquecida da vela, secou rápido sobre meu peito, senti Ana arrancando-o gentilmente com suas unhas delicadas, em seguida senti seus lábios, gelados beijando com desejo a pele queimada do meu peito. Isso se repetiu várias vezes, eu me contorcia com Ana montada em mim cada vez que ela derramava o liquido incandescente sobre meu peito, em seguida me deliciava com o prazer de ter seus dedos delicados descascando a crosta em meu peito e também com a sensação deliciosa de seus lábios gelados sobre ele. A cada momento eu sentia mais e mais a sua xotinha melada sobre meu pau latejante, depois de se esbaldar comigo na realização de sua fantasia senti a morena se posicionar sobre meu rosto, percebi quando ela tirou a calcinha, pois o perfume do desejo de sua xotinha me encheu de desejo. Ela foi se abaixando até sua xoxotinha ficar ao alcance de minha boca, a lambi com desejo, sentindo com minha língua o quanto estava melada, ouvia Ana gemer de desejo enquanto eu saboreava o mel de seu prazer. Comecei a intensificar, dava chupadas e depois penetrava sua xotinha com minha língua para em seguida dedicar atenção especial ao seu grelinho, sua excitação era cada vez maior fazendo-a rebolar loucamente esfregando sua xotinha melada no meu rosto, eu para corresponder chupei sua xotinha com mais vontade ainda fazendo sua excitação culminar em uma explosão de prazer orgástico intenso que só poderia ser medido pelos gritos, suspiros e gemidos de Ana, enquanto seu corpinho estremecia continuei chupando sua xotinha, agora completamente melada, prolongando seu prazer ao máximo, até que totalmente amolecida pelo prazer abandonou seu corpo delicado sobre o meu.

- Adorei!... – suspirou ao meu ouvido com esforço entre respirações entrecortadas.

Mas a busca de prazer de Ana ainda não havia terminado, depois de alguns minutos de recuperação daquele orgasmo intenso, seu corpo abandonado sobre o meu, Ana levantou-se, querendo mais prazer. Senti Ana desabotoar minha calça e libertar meu pau ereto, punhetou-o lentamente com as duas mãos.

- Hum... que pau gostoso! – disse com a voz embargada de desejo. Em seguida percebi que ela segurava-o de uma forma, posicionando-o para a penetração, o que confirmou-se quando eu senti sua xotinha melada deslizar sobre ele concretizando uma penetração suave e excitante completada por um doce suspiro de prazer de Ana. A morena começou a se mover ao longo do meu pau, para cima e para baixo, para cima e para baixo, nesse instante ela tirou a venda dos meus olhos para que eu contemplasse seu momento de prazer. Ela se mexia de forma frenética ao longo do meu pau, ora rebolando, ora subindo e descendo nele, e eu podia ver seus seios saltarem, querendo fugir do soutien, a forma como minhas mãos estavam presas, juntas na cabeceira da cama faziam com que os músculos de meus braços e peito ficassem tensionados, Ana acariciava-os cheia de desejo, apertando e arranhando às vezes. Mas sua excitação começou a aumentar mais e mais e ela começou a acariciar o próprio corpo como uma ninfomaníaca que realmente era, desabotoou o soutien e começou a acariciar os seios túrgidos de tanto desejo.

- Hum... ai Jean... – gemia para mim de tanto desejo – aquela espanhola que eu fiz em você me deixou cheia de tesão nos seios... – dizia isso e os acariciava sem parar e me provocava – Queria sentir tuas mãos pesadas neles... – aceitei a provocação, forcei as mãos tentando me soltar, mas foi em vão - ...quero senti-las apertando meus seios, me fazendo gozar gostoso... – era inútil tentar me soltar, então a deixei se deliciando sozinha, acariciando os próprios seios e rebolando loucamente no meu pau em um delírio masturbatório alucinante que a fez gozar como uma louca no cio. Seu corpo estremeceu e eu pude sentir os espasmos de sua xotinha apertando meu pau latejante. Novamente caiu, seu corpo sobre o meu, totalmente tomada de prazer saciado. Recuperada do gozo, depois de alguns instantes, Ana se levantou, montou em mim virada de costas, posicionou-se com o lindo bumbum empinado na direção do meu pau ereto, cuja cabeça inchada tocava suas nádegas, a beleza de seu bumbum aumentava ainda mais meu tesão pois as meias pretas sete oitavos o deixava ainda mais sexy, Ana segurou meu pau com a mão e começou a esfregá-lo em suas nádegas com desejo, demonstrado que me provocar aumentava o seu prazer, ela o segurava entre as nádegas e os masturbava de leve mexendo seu belo bumbum, para cima e para baixo, para cima e para baixo, depois começou a esfregar a cabeça inchada no seu cuzinho que piscava de desejo pelo meu pau, provocando ainda mais o meu tesão que já era insuportável.

- Quer foder meu cuzinho?... - disse com desejo olhando-me sobre seu ombro, continuou provocando, rebolando o lindo bumbum para mim, segurando meu pau e esfregando sua cabeça no cuzinho que piscava de desejo – Quer foder gostoso meu cuzin... – subitamente, antes que ela terminasse, tomado de desejo e tesão, libertei minhas mãos arrebentando a corda que as amarrava, segurei firme os quadris de Ana fazendo-a soltar um gritinho de susto desejo e prazer. Segurando-a levantei-me e me posicionei atrás dela.

- Fique de quatro! – Ana obedeceu-me prontamente, colocou-se de quatro para mim com o lindo bumbum empinado, senti a pele de seu quadril arrepiar-se sob minhas mãos quando ela, se submetendo ao meu desejo, percebeu que eu controlaria a transa dali em diante. Antes que eu desse uma nova ordem Ana segurou meu pau com desejo, e depois de punhetá-lo carinhosamente o posicionou na entrada de seu cuzinho que ainda piscava de desejo e medo, e ficou olhando-me esperando que eu a penetrasse, o que fiz de forma deliciosamente prazerosa puxando seu quadril gostoso para mim, arrancando-lhe um sonoro e lancinante grito de dor. Dor que aumentava meu prazer, prazer que aumentava sua dor... E eu a sodomizava de forma selvagem, fazendo-a deslizar ao longo do meu pau, para frente e para trás, para frente e para trás. Meu prazer era cada vez maior, porém meu gozo parecia estar cada vez mais distante, mas eu queria buscá-lo, e tentei isso fazendo Ana rebolar gostoso no meu pau, meu tesão foi ao máximo, estava quase gozando, então fiz ela deslizar com seu cuzinho novamente ao longo do meu pau, para frente e para trás, para frente e para trás, suas nádegas batendo em minhas virilhas estalavam como os tapas que eu dava no bumbum de Ana, que, completamente submissa olhava para trás me observando e gritava, massageava minhas bolas com umas das mãos para precipitar minha ejaculação, mas por fim ela não resistiu e no auge de meu prazer fugiu da enrabada deliciosa que eu lha impunha. Virando-se para mim agarrou meu pau com as duas mãos, apertando-o disse-me:

- O que está querendo fazer me obrigando a deslizar neste teu pauzão gostoso deste jeito Jean, me rasgar inteira!? – disse isso me olhando nos olhos com malicia, demonstrando que apesar da dor estava adorando me dar prazer.

- Queria esporrar no teu cuzinho...

- Acho que você estava longe de conseguir isso, mesmo eu rebolando no teu pau daquele jeito e massagendo tuas bolas não consegui te fazer gozar...

- Acho que a vodka que você me deu fez efeito...

- Que bom... – respondeu Ana mordendo os lábios com desejo.

- Por quê?

- Porque quero te fazer gozar chupando teu pau bem gostoso, para sentir na minha boquinha o sabor da tua porra. – essa revelação aumentou meu tesão, ainda mais com Ana apalpando minhas bolas e dizendo: - aposto que está cheio de porra aqui para mim, a Helena viajou, quanto tempo faz que você não dá uma esporrada gostosa Jean?

- Uma semana. – respondi curtindo a massagem deliciosa que Ana fazia em minhas bolas, aliviando-as, pois já doíam tamanha era a vontade que eu tinha de gozar.

- Hum... vai ser uma delícia! – disse Ana mordendo os lábios, massageando minhas bolas e punhetando devagar o meu pau - ...tenho certeza que a tua esporrada vai encher minha boquinha e me lambuzar inteira...

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