quarta-feira, 22 de abril de 2009

Induzida Pelo Prazer no Elevador

Esse conto poderia ter um final feliz, com uma bela história romântica, pois eu estava conquistando uma garota que finalmente me fazia sentir-me completo. Mas não foi isso que aconteceu. A garota por quem eu estava encantado não era tão ideal assim, quanto os meus conceitos. Ela traiu meus sentimentos profundamente, mas o que mais impressiona é o fato de eu não a culpá-la por tal traição.

Tudo começou quando eu votava do shopping depois de ter ido fazer um pagamento. Já havia anoitecido e começou a chover forte. Fiquei esperando a chuva passar embaixo de um toldo de uma farmácia, a qual já se encontrava fechada. Quando a chuva passou, foi que pude continuar meu caminho até a parada de ônibus.

Passado-se alguns minutos, eu já estava impaciente com a demora do ônibus, e para completar o céu dava sinal de que voltaria à chover pesado. Foi quando lembrei que meu amigo Devid morava ali perto. Era uma noite chuvosa de sábado, a parada de ônibus estava escura e deserta, e a única ideia que me veio à mente foi ir para casa do Deivd, passar a noite lá e no dia seguinte voltar para casa sem maiores implicações.

Deivid morava no 8º andar de um luxuoso edifício a alguns metros dali. Quando cheguei à casa do Deivid, ele foi bem receptivo, me dando um forte abraço, perguntei se poderia dormi aquela noite na casa dele, pois já estava bastante arriscado voltar para casa aquela hora, naquelas condições, ele concordou e disse que não haveria problema algum. Seus pais estavam em casa, e sua irmã, a Daniele, estava na casa de uma amiga. Ele me ofereceu uma toalha e suas roupas, já que as minhas estavam molhadas. Depois de me trocar ele me ofereceu um lanche, e eu aceitei.

Algumas horas depois a Daniele chega em casa, só havia o Deivid e eu na sala, pois seus pais já haviam ido se deitar. Ao me ver, ela abriu um leve sorriso e apenas disse “Oi!”, à respondi da mesma forma.

Não pude deixar de notar que a Daniele havia crescido desde a última vez que havia lhe visto. Ela havia encorpado, seus seios haviam crescido e ficado redondinhos, suas pernas mais grossas, seu bumbum mais empinado, seus cabelos haviam crescido bastante, seu sorriso agora exibia um aparelho que lhe dava certo charme, mas seus olhos continuavam puxadinhos.

Depois dos comprimentos, ela se dirigiu ao seu quarto para trocar de roupa. Logo o Deivid que estava do meu lado disse que já estava com sono e que iria se deitar. Eu lhe disse que iria em seguida, que ainda ia escovar os dentes e beber um copo d’água.

Desliguei a TV e fui para varanda sentir a brisa fria daquela noite, que por sinal estava muito gostosa sentida lá do 8º andar daquele edifício. Em seguida fui ao banheiro, onde apanhei uma escova de dentes lacrada, caso uma visita, como eu, fosse dormi lá. Escovei meus dentes e fui até a cozinha para beber um pouco de água. Tomei um susto ao ver a Daniele lá. Ela estava bebendo água e usava uma camisa grande que lhe servia de pijama, mas a camisa não era grande o suficiente pra cobrir o fim de sua bundinha. Fiquei sem graça ao presenciar aquela cena.

“- Desculpa, não sabia que estava aqui...” – disse eu, envergonhado.

“- E por acaso sou algum monstro que não posso ter companhia por perto?!” – perguntou ela.

Não demorou muito e já estávamos conversando sentados na mesa. Rimos algumas vezes, e em determinado momento ela notou um anel em meu dedo e perguntou se era por algum compromisso, disse à que não, que apenas usava como um acessório mesmo, ela então tirou do meu dedo e coloco no dedo dela. Conversamos mais um pouco quando o silêncio pairou, ele disse que voltaria ao quarto e que iria dormi. Me levantei e fui até a geladeira beber a minha água que eu havia tardado. Quando coloquei a garrafa de volta à geladeira, senti a falta do anel, lembrei que no meio da conversa esqueci meu anel no dedo dela. Então fui até o quarto dela cautelosamente e bati na porta, ela abriu e perguntou o que queria, disse que ela havia esquecido de me devolver o anel, então ela riu e tirou o anel do dedo e quando ia colocar de volta no meu, deixou cair. O anel pulou várias vezes antes de parar em baixo da cama dela. Logo me abaixei para procurar, quando achei, me levantei e notei que ela não parava de me olhar. Ela foi se aproximando lentamente, pegou o anel da minha mão, colocou numa cômoda, e me deu um leve beijo. Na mesma hora retribui dando um beijo mais agressivo. Senti ela tentar desabotoar a bermuda que eu usava. Foi quando empurrei ela de leve e disse que deveríamos parar por ali, que poderia dar problema. Ela insistiu que eu ficasse e continuasse o que começamos. Novamente neguei e disse que era arriscado. Então ela foi até a porta e trancou, mesmo sabendo que isso não me impediria de abrir a porta e ir-me embora, mas complementou:

“- Não tem perigo nenhum, a gente pode ser breve, só não fazermos barulho.”

Foi quando entendi que a porta fechada era para evitar maiores transtornos. Então voltei à beija-la, ela foi logo sentando na cama e me puxando fazendo-me sentar ao lado dela. Pude então pegar naqueles seios pela primeira vez. Foi uma sensação deliciosa. Fui deitando ela e levantando a grande camisa que ela usava, ela achou melhor tira-la. Agora ela só usava uma calcinha e pude ver seus belos seios redondos e durinhos. Aproveitei que ela estava deitada com as pernas pra fora da cama e me ajoelhei no chão e coloquei sua calcinha um pouco de lado e vi sua vagina, que era linda por sinal, o que percebi de imediato que além da vagina dela ter poucos pelos um pouco acima, era carnudinha, mas além disso, a vagina dela tinha uma característica que eu admirava... apesar de ser carnudinha, não era muito volumosa, e sim, grande. Havia uma distância bastante considerável entre uma virilha e a outra. Não demorei muito para pôr aquela vagina linda e deliciosa na boca, assim como não demorou para que a respiração dela começasse a ficar ofegante. Logo me posicionei em cima dela procurando a entrada daquela vagina, e assim que encontrei, comecei à estocar aceleradamente. Ela me beijava para abafar seus gemidos. Quando já não aguentava mais, tirei meu pau da sua vagina e disse que ia gozar, prontamente ela me deu um pote, e eu passei à gozar ali dentro. Coloquei de volta a bermuda e fui dormi, ou pelo menos tentei, pois cada minuto depois do ocorrido, me sentia mais ligado à Daniele.

No dia seguinte não quis incomodar durante o dia, tomei café da manhã com a família e parti, mas antes fui convidado para o casamento do primo do Devid, que seria no próximo domingo. E pediu para que eu convidasse o Tatá (amigo do conto “Dividindo a Amiga”) e seu irmão, o Douglas, dois dos nossos amigos em comum. Mas ao deixar a casa do Deivid, me deu um aperto no coração, como se eu não quisesse mais me afastar da Daniele, senti que já estava envolvido a ela.

No domingo seguinte, fomos nós três para casa do Deivid. Nós quatro passamos o dia nos divertindo. E chegada a hora de nos prepararmos para a festa, combinamos a ordem pra ver quem tomaria banho primeiro. O pai do Deivid tinha ido mais cedo para festa, então a mãe do Deivid nos levaria para a festa, mas ela estava com dificuldade lá no estacionamento do edifício parar tirar o carro da vaga, então ligou para o Deivid que estava conosco, pedindo que descesse e ajudasse ela com o carro enquanto a Daniele terminava de se arrumar.

Quando a Daniele terminou de se arrumar, saímos os quatro, ela trancou a porta da casa e entramos no elevador. Quando descíamos, o elevador enguiçou e estremeceu um pouco. Tomamos um susto, mas mantemos a calma. A Daniele disse que isso tava se tornando comum naquele elevador, e não era a primeira vez que acontecia com ela.

Passado-se uns 5 minutos presos naquele elevador, o Tatá começou com seus assuntos preferidos, sexo. O Douglas e eu percebíamos que a Daniele ficava sem graça com o assunto. Mas o que eu não sabia é que ela estava gostando. Logo Tatá tava alisando o cabelo dela. Senti pontadas de ciúmes, o que me fez ficar com raiva do Tatá. Mas ele era meu amigo, só estava querendo aproveitar a situação, e nem sabia que eu me sentia atraído pela Daniele de certa forma. Ela não recusava os carinhos que o Tatá fazia, então ele decidiu avançar e desceu sua mão até seus seios, mas antes que chegasse lá, ela tirou sua mão do corpo dela. Ela olhou para mim e para o Douglas com vergonha. Principalmente pra mim, quando ela me olhou nos olhos, abaixou a cabeça. Tatá já não aguentava mais aquela situação e lhe roubou um beijo, que foi rejeitado, ela empurrou Tatá contra a parede do elevador. E virei de costas pra cena, não queria ver mais aquilo. Quando percebi que o Douglas também se aproximou dela. Ela não demonstrou resistência quando Douglas se aproximou. Como se minha atitude de ter ficado de costas tivesse deixado-a mais livre e desinibida. Mas antes que Douglas à beijasse, Tatá veio por trás, pegou seu rosto e à beijou de novo. Ela deu as costas pro Douglas e dessa vez se entregou nos braços do Tatá.

Ele não demorou para abrir o zíper da calça, pois ele sabia que a qualquer momento o elevador poderia voltar à funcionar. Ele rapidamente encostou Daniele contra a parede, levantou o longo vestido dela e procurou a entrada de sua vagina. Notei que ele havia encontrado, pois ele começou com movimentos de vai-e-vem e ela passou a suspirar. Ao ver aquela cena, Douglas foi logo se aproximando dos dois, colocou ela de costas pra ele, pôs o pau pra fora e começou à roçar na bunda dela. Ela se esforçava para beijar o Douglas, que estava atrás dela, enquanto Tatá metia na sua vagina. Logo Douglas encontrou o buraco do cu da Daniele.

“- Ai ai ai, devagar...” – gemia ela já com um pau na buceta.

Douglas passou um tempo comendo o cu da Daniele, mas logo Tatá queria atingir o mesmo feito, então eles colocaram ela de quatro, e Tatá pincelou a entrada do cuzinho e foi enfiando devagarzinho. Douglas foi pra frente dela e colocou na boca. Ela parecia não chupar muito bem.

Eu só assistia aquilo tudo com dor no coração. Foi quando o elevador deu sinal de funcionamento. Eles começaram à se recompor, mas não dispensaram a chance de gozar ali mesmo. Então mandaram ela abrir a boca e engolir a porra deles, e ela não tinha outra opção, pois era melar o elevador ou melar a roupa, e assim ela fez, engoliu tudinho. Saímos os quatro do elevador como nada tivesse acontecido. Como éramos 6, tivemos que exceder o limite de passageiros no carro.

Passei o resto da noite triste, eu confesso. Ela me olhava na festa de uma forma bem diferente, como se tivesse me decepcionado, como de fato decepcionou. Mas não posso mentir pra mim mesmo que me excitei ao vê-la ser fudida por dois amigos meus.

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