quarta-feira, 22 de abril de 2009

Minha Tia Emprestada - A Conclusão **ROMANCE**

Pra quem ainda não me conhece muito prazer, me chamo Daniel atualmente tenho 26 anos e resido no Rio de Janeiro. Hoje vou contar pra todos vocês a continuação e conclusão da historia com a minha quase tia Roberta. No início eu estava resistindo em contar essa continuação, mas devido a vários pedidos, pedidos até carinhosos, eu vou contar mais um pouco da nossa intimidade e com certeza vocês vão perceber várias novidades em meu relacionamento com a minha querida e maravilhosa Roberta, que eu tanto amo.

Vamos lá.

Fui pra casa totalmente em estado de êxtase, me sentia o homem mais feliz do mundo. Uma vez eu li que a felicidade não é algo concreto, algo constante. A felicidade se resume em momentos felizes. Se realmente essa teoria é real não sei, mas se for verdade, eu estava com todos os momentos felizes unidos em um só. Acho que em toda minha vida eu esperei pelos momentos com a Roberta e eles acabaram de se realizar. Eu não cabia dentro de mim mesmo. A vontade era de espalhar outdoors pela cidade inteira com dizeres “Eu te Amo, Roberta”, fazer um canteiro de rosas vermelhas pelas calçadas que me levavam até a casa da Roberta. E o mais importante é que novamente eu estava amando e possivelmente sendo amado na mesma imensidão, amor não se mede, mas sei que é recíproco o nosso amor, que agora sim existe entre eu e a Roberta.

Cheguei em casa e não tinha como disfarçar a minha alegria era muito percebível e espontânea. Os meus pais me viram chegar e logo perguntaram o que de bom tinha acontecido, pois também queriam dividir comigo esse momento. Me deu um gelo e caí na real que aquela relação era meio cercada de tabus, talvez apenas na minha cabeça, mas era uma relação que eu teria de esconder por um tempo. E com o raciocínio meio lento, falei que provavelmente eu tinha conseguido um bom emprego, logo a minha mãe mandou mais uma pergunta que me atingiu como um nocaute. “Dani onde você passou a tarde inteira?”, aquilo me deixou perdido, até raciocinar novamente e inventar mais uma desculpa foi difícil. Respondi que passei na casa com uns amigos da Faculdade que já estavam trabalhando e talvez eles arrumariam uma vaga para trabalhar junto com eles. Aquela resposta meio repentina caiu bem e consegui me retirar da sala e ir para o meu quarto. Mesmo com esses momentos de tensão que passei na sala com os meus pais, a vida estava uma maravilha, ao entrar em meu quarto eu me distrai e olhei para o teto e acabei dando uma topada com o dedo mindinho do meu pé, que até parecia que tinha quebrado de tanto que doeu, mas ao invés de reclamar de dor ou xingar, eu comecei a rir como um louco. Cai em si e analisei, pensando comigo mesmo: “Deus realmente existe!”.

Fui tomar meu banho, o primeiro depois da tarde de amor com a Roberta e dessa vez não consegui me masturbar, claro me excitei fiquei com o “Pau” ereto, mas preferi me guardar para a minha amada, na verdade desde quando eu comecei a ter as primeiras namoradinhas, lá no tempo da adolescência, eu não conseguia me masturbar quando estava namorando.

Terminando o meu banho, coloquei uma roupa leve e me deitei na cama, lá fiquei olhando para o teto, o que passava na televisão era totalmente fora da minha realidade, nem percebia o que era, aliás, só liguei a televisão por hábito mesmo. Ficava pensando na Roberta, em nossos gestos, nossos beijos, nossa transa e todo o restante daquela tarde. Como eu gostaria de estar com ela naquele momento, logo eu ouvi bater na porta e pedi para entrar, era a minha mãe me perguntando se estava tudo bem comigo, se eu estava com fome, respondi que sim e que ia com ela pra cozinha aguardar a preparação de um lanche ou janta. Lá na cozinha momentaneamente eu consegui me desviar daqueles pensamentos e também eu não podia ficar como um adolescente na primeira paixão, logo a minha mãe ia perceber alguma coisa.

Depois de uns 30 minutos após o jantar, o telefone tocou e era minha tia Silvia. Minha mãe atendeu e ficou de papo com ela por vários minutos, eu fiquei próximo a minha mãe, me sentando no sofá do lado e reparando a minha mãe e tentando perceber alguma fofoca dela com a minha tia Silvia, talvez envolvendo eu e a Roberta. Minha mãe se despediu e falou: “Calma Silvia que vou passar o telefone pra ele, toma Dani é a usa tia Silvia.”, aquilo parecia que eu ia receber uma noticia de morte por telefone, que a pessoa fica desnorteada antes de atender ao telefone. Minha mãe me olhou e falou: “O que foi?”, respondi nada e peguei o telefone, com a voz meio tremula cumprimentei a tia Silvia, ela em seguida me deu uma boa noite e perguntou se estava tudo bem comigo, como foi o meu dia e etc...respondi todas e ela também falou da festa do dia anterior, da formatura. Que foi muito legal, me deu os parabéns e não esqueceu de perguntar: “Gostou de ver a Roberta?”, engoli a seco e respondi: “Claro, ela não poderia faltar em minha formatura. Foi muito bom ter ela lá.”, tia Silvia novamente: “Ela está linda não acha?”, respondi que sim e falei: “Tia a senhora tá bem? A Sra tá me fazendo umas perguntas meio controversas, mas tudo bem.”, ela novamente: “Vai lá meu filho, vai dormir porque você deve estar com sono, beijos.”. Desliguei o telefone e comecei a rir sozinho, a minha mãe já tinha ido pro seu quarto e aproveitei e também fui para o meu, fui pegar o meu telefone para dar uma carregada, a bateria já estava fraca e quando fui ver, tinham várias mensagens de texto, o famoso torpedão. Fui pro quarto, coloquei o bendito para carregar e comecei a ler as mensagens, eram doze no total e todos enviadas do celular da Roberta. As três primeiras eram com os seguintes caracteres: “EU TE AMO MUITO”, nas outras eram textos enormes com muitas palavras de amor, textos que mais pareciam cartas de amor. Me agradecendo por tudo, por fazer ela se sentir uma mulher por completa, por realizá-la sexualmente e transformar a tarde dela em uma eternidade de amor, o que ela sempre desejava e procurou, mas nunca encontrou ninguém que há fizesse se sentir dessa forma. Cheguei a ficar emocionado, aliás, eu nunca tinha recebido tantas palavras de amor e afeto. Respondi as doze mensagens em apenas uma, mas uma com todo o amor que eu poderia descrever em palavras. Logo após ela receber a mensagem, ela me enviou outra me perguntando se eu estaria sozinho em casa pela manhã, escrevi que sim e perguntando o que ela ia fazer, apaguei e liguei pro celular dela.

Quando ela atendeu, sua voz suou como uma sinfonia de anjos, algo surreal. Após o meu “alô”, ela me respondeu com um singelo: “Oi amor!” e ficamos em silêncio. Eu só escutava as batidas do meu coração naquele momento magistral. Quebrei o gelo e respondi: “Oi Roberta, tudo bom?”. Pode ter suado com frieza, mas não era. Era minha apreensão.

Talvez ela sentiu e me perguntou: “O que foi Dani, ta nervoso? Tô morrendo de saudades sua, tu nem imagina.”. Respondi que ainda não caiu a minha ficha e ainda tô meio sem noção de tudo que está acontecendo com a gente. Ela riu e me perguntou se eu ia estar sozinho em casa pela manhã, respondi que sim e claro, perguntei o que ela ia fazer. Ela me respondeu: “Pode ficar tranqüilo, que ainda não vou fazer uma loucura de amor, mas em breve espero fazer. Amanhã só vou mandar algo pra Você. Posso?”. Ela me desejou uma boa noite e falou que eu consegui deixar ela apaixonada, mas muito mesmo. Falou com uma voz bem manhosa: “Eu te Amo, até amanhã amor.”. Desliguei o telefone e fui dormir todo leve, parecia que eu estava voando. Apaguei e peguei no sono.

No dia seguinte acordei as 10:00 com o campanhia tocando, fui atender e era um entregador. O cara me perguntou se tinha algum Daniel Ribeiro, respondi que era eu mesmo, então ele me pede pra assinar numa guia e me entrega um buquê de flores imenso, muito bonito. Eu sempre gostei de enviar flores para as minhas namoradas, mas jamais tinha enviado ou recebido um desse tipo e olha que eu sempre gostei de fazer bonito. Junto com o buquê veio um cartão também muito bonito com os dizeres: “Bom dia meu amor, espero que tenha gostado. Te espero aqui em casa pra gente almoçar. Beijos.”. Aquilo tudo era muito louco, fazia menos de 24 horas da nossa relação sexual ter ocorrido e ela já me demonstrava tamanha adoração, nem no melhor dos meus sonhos isso teria acontecido. Liguei pra minha mãe que estava com o meu pai resolvendo problemas de documentação da família, ela atendeu e me falou que ia demorar e que era pra eu esquentar comida no micro-ondas, ou comer alguma coisa na rua. Eu falei com ela que estava ligando pra informar que não ia almoçar em casa e que depois falava com ela. Me despedi e fui tomar o meu banho. Aproveitei e peguei o telefone pra ligar para a Roberta, mas preferi passar mensagem dizendo que adorei ter recebido as flores pela manhã e que logo estaríamos juntos para brindarmos, quase que de imediato ela me responde dizendo que não via a hora de ver. Pensei comigo, a Roberta deve estar na seca e louca pra nos amarmos de novo.

Como eu sabia que ela era louca por chocolate, eu passei numa famosa loja de chocolate aqui do Rio de Janeiro, que é tipo uma grife de chocolate e comprei um bem suculento e chamativo. Fui numa floricultura e comprei um buquê de rosas vermelhas, pedi para capricharem nos arranjos que era pra uma pessoa mais do que especial. O rapaz floricultor perguntou: “Vai levar um cartão, patrão?”, respondi: “Não precisa, hoje eu serei o cartão.”. Peguei um táxi e fui para a casa da Roberta, nesse dia o meu cartão de crédito sofreu. Chegando lá passei o interfone e ela mandou eu subir, naquele espelho do elevador era visível a minha felicidade e também a minha ansiedade, era um misto de reações. Chegando em seu andar, cada passo que eu dava em direção ao seu apartamento era como que eu estivesse perto de uma linha de chegada da Corrida de São Silvestre, rumo a vitória, claro. Toquei a campanhia e pus os presentinhos pra trás, era meio difícil de esconder o buquê, pois ele estava bem grande. Ao abrir a porta, o mundo se paralisou e tudo ficou em câmera lenta. A Roberta vestia tipo um roupão com um tecido parecido com seda. Bem fininho, leve e meio cintilante.

Ela ao me ver abriu um lindo sorriso e disse: “Bom dia meu amor!”, eu entrei e lhe entreguei os presentes. Fechei a porta, ela me agradeceu os presentes e disse que não precisa, se importar. Ela estava cheirando as rosas, eu dei um abraço nela por trás e ficamos andando bem devagar pela sala e falando bem baixinho coisas amorosas um com o outro, ela me falava e eu respondia e vice e versa. Ficamos assim até ela se virar pra mim e começar um beijo apaixonado, as nossas ações e gestos estavam mais lentos que evidenciavam a paixão estampada no semblante de cada um. Ela foi retirando a minha camisa e deu uma leve mordida em meu peito e me beijou novamente, passou a mão para a minha cintura e começou a tirar meu cinto, tudo bem devagar. Parecia que estávamos escutando uma musica romântica no fundo, pois nossos movimentos eram leves e ritmados, sabe quando uma criança coloca os pezinhos nos pés do pai, uma em cada pé e fica andando de uma lado para o outro. Era assim que estávamos, totalmente diferente de tudo do que eu já tinha vivido. Após retirar o meu cinto e desabotoar a minha calça, ela pos uma das mãos em cima do meu pau e deu uma leva apertada e disse: “Vamos pro nosso quarto?” e deu uma mordinha em meu lábio inferior, seguido de um beijo bem molhado. Nos fomos andando pela casa e deixando pra trás todos as minhas roupas, chegando no quarto apenas de cueca, até as meias saíram, como eu não sei. Ela me pediu pra deitar e assim eu fiz, ela fechou a porta do quarto e se colocou bem na minha frente e começou a fazer um strip bem sensual, chegando no ápice quando ela começou a desamarrar a faixa que segurava o seu roupão. A Roberta era muito sensual, ela fazia caras e bocas para complementar essa seção de strip e olha que nem precisava, pois o nosso desejo era muito maior do que isso tudo. Quando ela enfim abriu aquele roupão e deixou ele cair, eu pude perceber que aquela mulher era uma Deusa, toda maravilhosa. Aquelas coxas bem torneadas, aqueles seios bem pequeninos, mas muito bem desenhados. O conjunto todo sem mais nem menos, era tudo que sempre sonhei. Ela subiu na cama de joelhos e veio beijando perna acima e foi assim até passar pelo meu pau e dar um beijo nele e foi subindo até começarmos uma seqüência de beijos, daí rolamos pela cama até eu assumir o comando, era assim que ela deixava transparecer. Ela retirou a minha cueca e começamos a nos amar de forma totalmente de entrega, parecia que seria a nossa ultima relação. Fizemos de frango assado, ele me pediu pra ficarmos de ladinho e ficamos nos amando. Os gemidos da Roberta era algo inimaginável, me estimulava cada vez mais. Às vezes ele me pedia para fazer mais rápido e quando eu sentia os nossos orgasmos se aproximando, eu me retirava bem de leve e começava a chupar ela toda. Dava um verdadeiro banho de gato, quando chegava na buceta dela eu ficava mais empenhado em lhe transmitir prazer. A Roberta chegava a arranhar as minhas costas com as unhas e devia machucar, mas eu nem sentia. Depois subi e coloquei ela na posição do frango assado de novo, ela deu um grito e pediu: “Me fode, vai mete logo!”, eu pus apenas a cabeça na entrada da buceta, parecia que os lábios da vagina dela estava “mordendo” somente a cabeça, eu não enfiei e fiquei somente na tortura. A Roberta mexia os quadris como uma louca e sempre falando para eu colocar logo dentro dela, ao reparar o meu pau pude perceber que o meu pau estava todo lambuzado, chegava a estar brilhoso de tanto lubrificação que tinha nele. Terminei a tortura e fui colocando bem devagar, quando ela achava que ia colocar o resto, eu retirava novamente e deixava só a cabeça. Fiquei fazendo esses movimentos por um bom tempo, a Roberta falava: “Assim você vai acabar comigo.”, perguntei “Quer que eu pare?” e parei de me movimentar. Ela pos as mãos na minha bunda e ficou fazendo força para me movimentar. Fui até a boca dela e comecei a beijá-la, assim que ela soltou a minha bunda e pos as mãos na minha cabeça e se entregou à seção de beijos, eu recomecei os movimentos de vai e vem, só que agora bem rápido, sem tréguas. Aquilo era muito gostoso, pois não paramos de nos beijarmos. Na verdade os beijos ficaram mais eufóricos, ela no meio dessa loucura falou: “Não goza dentro, eu quero o teu leite.”, ela percebendo e sentindo o latejar do meu pau, fez menção em sair, me virei pro lado. Agilmente ela se levantou e atacou o meu pau com a boca e deixando disponível a sua genitália pra fazermos um 69 muito sedento, conseguimos um gozar na boca do outro, eram só gemidos e estalos de chupação.

Dessa vez o meu saco ficou até dolorido de tanto que gozou, as vibrações percorriam o meu corpo todo, a pele da Roberta estava toda arrepiada. Após o êxtase dos nossos orgasmos, eu pude me tranqüilizar e continuar naquele 69, só que agora sem aquela adrenalina toda. Roberta percebendo a minha intenção também continuou, abri bem as nádegas da Roberta e avistei aquele cuzinho lindo todo enrugado, não eram tantas rugas, mas não dava pra ter noção se a Roberta era praticante de sexo anal. Mesmo assim comecei a exploração anal. Cai de língua, e aquilo era muito bom. A Roberta se arrepiou toda, pos as mãos pra trás e abriu mais ainda aquela bunda. Imagina qual era a minha emoção, aquela bunda que eu tanto sonhei e admirei que me causava extensas seções de punhetas estava ali na minha frente toda disponível. Cada lambida que eu dava ela gemia mais forte, parecendo um gemido demorado e no final um sonoro: “Ai..........faz isso não. Eu não vou agüentar.”, ficou assim um bom tempo, como ela tinha arreganhada bem a sua bunda, eu pude retirar as minhas mãos que estavam ajudando na abertura das nádegas e comecei a acariciar aquele lindo furinho que naquele momento estava me deixando louco, conforme eu passava a ponta de um dedo, ela ia gemendo cada vez mais e sempre falando: “Ai..........faz isso não. Eu não vou agüentar.”, fui enfiando um dedo bem devagarinho até ele entrar todo, ela sentiu e me perguntou com a voz toda tremula e gemida: “Tu vai querer também?”, respondi: “Se tu não quiser a gente não faz., deixa pra outro dia.”, a Roberta na hora falou: “Vou te dar mais um presentinho.”. Ela foi se levantando e foi descendo “arrastando” aquela buceta pelo meu peito abaixo, se posicionou com a buceta perto do meu pau, pos as mãos em meus joelhos deu uma levantada e se posicionou de cócaras e foi descendo com a buceta até engolir ele todo, subiu e desceu umas três vezes, até sentir que o meu pau estava lubrificado, se levantou e pos o meu pau na entrada do seu cuzinho, aquilo era coisa de louco, o meu coração estava quase saltando pela boca. Eu segurava o meu pau pela base e ela ficava dando reboladinhas até aquele lindo orifício começar a se abrir. Aos poucos ele ia cedendo e engolindo a cabeça, quando ela percebeu que tinha entrado a cabeça ela retirou as mãos do meu joelho e foi levantando o seu corpo, conforme ela levantava o seu corpo, automaticamente ela ia forçando o seu ânus para baixo, aos poucos eu ia vendo aquela bunda engolindo meu pau todo, até ver ele sumir todo. Quando estava tudo dentro ela deu um suspiro forte de alivio e ficou quieta. Se ajeitou novamente com as mãos em meu joelho e agora começou a se movimentar pra cima e pra baixo, até esses movimentos de vai e vem, pra cima e pra baixo acelerarem e ficar em uma movimentação alucinada e dessa vez comandada pela própria Roberta. Eu estava louco vendo aquela bunda engolindo o meu pau e batendo na minha cintura fazendo aquele barulho típico de sexo, quando os dois corpos se encontram. O orgasmo estava mais próximo do que imaginei e comecei a gozar dentro daquele cuzinho, a Roberta apertava os meus joelhos com as mãos e o meu pau com o ânus. Tipo pedindo mais. Ela saiu de cima e foi até a minha boca e me beijou alucinadamente, ficamos ali um pouco deitados e fomos tomar um banho. Ajudei ela a fazer toda a sua higiene tanto no ânus quanto na buceta, as sensações que ela sentia era como que estivesse se masturbando, ela me via ali abaixado em sua frente a ajudando e ao mesmo tempo dando mordidinhas a estimulando a mais uma seção de sexo, dessa vez fizemos em pé com aquela água caindo em nossos corpos, foi muito bom.

Fomos pra cozinha e preparamos o nosso almoço fazendo tudo juntos. Estávamos como um casal em lua de mel, esse era nosso sentimento. Ficamos a tarde toda nos amando mentalmente e fisicamente, foi uma tarde que agimos como cúmplices apaixonados. Quando fui embora, ela me pediu para eu dormir com ela o fim de semana todo, falei que com certeza ficaríamos o fim de semana juntos. Chegou à sexta feira eu falei que ia viajar com uns amigos e fui para casa da Roberta. Passamos o fim de semana todo nos amando. Em uma semana juntos nos transamos muito, de todas as formas, posições e lugares. Nesse fim de semana em que passamos juntos, a Roberta revelou que ela já foi chamada de ninfomaníaca pelo ex-marido e também por uns namorados que não agüentaram o seu “fogo” e caíram fora da relação.

Chegaram às festas de fim de ano e mais uma vez fomos passar juntos com a família toda naquela mesma casa da Região dos Lagos, onde naquele ano a minha tia Silvia deu o seu showzinho. Aproveitamos e revelamos para todos que estávamos juntos. Estávamos todos sentados na mesa fazendo a Ceia do Natal, na virada as 00:00 todos se abraçaram e fizemos aquela festa. Eu pedi um momento de atenção para todos, nesse momento eu fiquei muito nervoso, o pessoal começou fazer o corinho “Discurso! Discurso!” a bebida fez com que eles achavam que era algum aniversário. A Roberta me olhou com aquela cara de nervosismo, mas com um olhar de confiança e aprovação. “Pessoal o que vou falar é algo muito sério e vai mudar as nossas vidas para sempre.” Deu até pra ouvir, não se de quem um sussurro: “Ih Fudeu!”, pedi calma, um pouco de compreensão e perdão daquelas pessoas que se sentirem constrangidos, magoados ou traídos com a nossa atitude, a minha tia Silvia disse: “Fala logo Daniel, para com essa angústia!”. “Gente o que eu tenho pra dizer é que eu e a Roberta estamos juntos e nos amando. Nos entregamos ao amor numa relação linda e que peço a compreensão de todos. Deu pra ver várias pessoas com a boca aberta com cara de interrogação, e o meu irmão mais novo perguntou: “Tu e a Roberta estão namorando?”, a Roberta em meio a todo aquele clima de surpresa e choque, veio me deu as mãos e falou: “Estamos juntos sim, nunca me senti tão feliz em minha vida e peço desculpas por não comunicarmos a vocês a nossa decisão anteriormente e se Daniel aceitar estaremos morando juntos o mais breve possível e claro com o consentimento de todos vocês e o perdão do meu irmão e dos pais do Daniel.”, ficou todo mundo com cara de perdido no tempo e antes da Roberta se pronunciar mais uma vez, eu até estava já arrependido disso tudo que falamos, o tio Leandro, o irmão da Roberta falou em tom bem alto e demonstrando toda a sua empolgação: “Até que enfim a Roberta fez alguma coisa de bom na vida.”. Parecia até que tinha saído um gol num Maracanã super lotado, aquele sonoro: “Aêêêêêêêêêêêêêêê....” de todo mundo que estava na sala. Eu e a Roberta nos olhamos com olhos todos marejados, nos abraçamos e começamos a nos beijar. O nosso beijo virou um abraço comunitário com nos dois no meio daquele povo todo e ficamos rodando e gritando, acabou virando uma celebração. Foi o dia mais feliz da nossa vida até então, pois o nosso amor a cada dia esta melhor.

Passaram as festas de fim de ano, terminaram as férias e chegamos no Carnaval... Novamente nos reunimos na casa da família e lá mais uma revelação foi feita. Dessa a vez foi a Roberta que pediu a atenção de todos e nos informou, porque até eu fiquei surpreso dessa vez. Ela anunciou que está grávida de dois meses...

Pessoal... agradeço muito a todos aqueles que me enviaram e-mail’s, deixaram comentários no conto anterior e também o pessoal do MSN que tão sempre me elogiando e passando aquele calor. Sempre aquela galera me dando aquela moral e incentivando a contar mais.

E quero fazer um agradecimento especial para uma grande mulher que infelizmente não pode se identificar. Acho que se eu criar o pseudônimo pra ela como “Srta. Ariana” ela não vai ligar.

Acreditem na força do amor. Se o amor deixou a desejar contigo, não ligue que uma hora tudo vai se acertar. Em histórias de amor os finais têm de ser felizes, senão não é história de amor.

Peço desculpas pela demora em contar a segunda parte, mas realmente eu tinha que contar desse jeito pra tentar passar um pouco da minha história com a minha tia “emprestada” ROBERTA que tanto amo. Deixo um grande abraço para todos.

2 comentários:

  1. Gostei muito lindo a historia de vocês que a historia de vocês nunca acaba felicidades

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  2. Gostei muito lindo a historia de vocês que a historia de vocês nunca acaba felicidades

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