quarta-feira, 22 de abril de 2009

Puta apaixonada

óla, o conto que vou contar aqui é verdadeiro, sou Flávia, morena, cabelos longos castanhos, nunca gostei de me relacionar afetivamente com ninguém, gosto mesmo é de variar, afinal tenho que aproveitar minha juventude e obter o maior numero de experiencias que a vida pode me proporcionar, tenho 24 anos e, aos 13 perdi minha virgindade, desde então, tenho um caderno no qual anoto todos os homens que já trepei, coloco nome, quantas vezes foram, dou nota, pra terem uma idéia, em 9 anos já totalizei, 523 parceiros sexuais, acham muito??? pois pra mim ainda é pouco, pois tenho um enorme apetite sexual, beirando a ninfomania, mas o meu maior desafio foi seduzir, o noivo da minha ex- melhor amiga, na verdade, nunca fui de fazer esse tipo de coisa, sempre considerei a amizade algo de extrema importancia, mas quando conheci Alexandre, com aqueles lindos olhos verdes não pude evitar, tudo nele me atraiu,o corpo, o jeito , tudo, morria de tesão só de pensar nele, como sei que ele era serio, sabia que ele não iria querer nada comigo, por mais gostosa que eu sou,e eles já estavam até morando juntos, mas aquilo se tornou uma obsessão, quando eu soube que minha amiga ia viajar pra MInas com a tia pra ver alguns parentes sabia que era minha hora,fui lá na casa dos dois, com a desculpa que não sabia que ela não estava, falei pra ele que eu tinha ido buscar um vestido que tinha emprestado pra minha amiga, ele disse: vc vai ter que procurar, eu não sei onde está, eu pedi pra ele me ajudar, fomos pro quarto e eu começei a busca por algo que nem existia, me abaixava me insinuando, mostrando a calcinha, os seio quase saltando pra fora da blusa, então ele me agarrou por trás e disse, o que vc tá querendo, heim, eu esfrequei minha bunda no pau dele e disse: que vc me coma como nunca comeu a Aline (nome da corna) entao ele chupou meus peitos, eu pedi pra ele me dar um beijinho na minha xota, ele disse que isso ele só fazia na mulher dele, fiquei chateada , mas entao ele me meteu de uma vez só! com muita força e virilidade, bombou e gozou muito gostoso, eu tb tive um orgasmo vaginal como ha muito tempo não tinha, mas a forma fria que ele me tratou mexeu muito comigo, logo após o ato ele se levantou, foi tomar banho,e disse, agora pode ir embora, depois dessa transa, só penso nele, e ele aje como se nunda tivesse acontecido, mas eu ainda vou fazer el me chupar todinha e dormir abraçadinho comigo, quando isso aconteçer publico aqui!!!

MINHA IRMAZINHA ANINHA

Ela tinha, na época, completado 18 anos e com isso uma maior liberdade. Eram quase duas horas da manhã quando ela me encontrou numa festa da vizinhança com uma namoradinha que ela não conhecia. Eu estava no maior amasso na poltrona e a menina já estava se rendendo, prontinha para fazer sexo ali mesmo. Aninha chegou e ficou com um olhar triste me encarando encostada na porta. A menina me acariciava por cima da calça e minha ereção até já incomodava quando Aninha veio em nossa direção e sentou no meu colo quase prendendo, com seu corpo, a mão da menina que levou o maior susto. Apresentei minha irmã a ela e o clima acabou imediatamente, pelo menos para minha namorada. Aninha estava irrequieta e incomodada sobre minha pica dura e não parava de se mexer. Aquilo estava me incomodando, mas a pressão da bunda e pernas da Aninha sobre meu pênis mantinha a pica dura mesmo a contragosto.

Aninha, ao mesmo tempo em que me perturbava sentada no meu colo, conseguia perturbar meu namoro insistindo para irmos embora. Empurrei de leve o seu corpo para afastá-lo de meu pênis e ela caiu, desajeitada, sentada no chão fazendo as pessoas ao redor rirem dela. A reação de Aninha foi de se abraçar na minha cintura e esconder o rosto no meu colo enquanto chorava convulsivamente. Eu sentia as lágrimas molhando minha calça e de repente a senti mordiscar meu pênis tentando me machucar "carinhosamente". Eu sentia que ela queria morder com força, mas parava para logo depois morder novamente.

Eu tinha que proteger minha irmã daquela ridícula situação. Dei um rápido selinho na namoradinha, levantei levantando comigo a Aninha. Abracei seu corpo e sai com ela da festa. Ela estava agarrada ao meu corpo com o rosto escondido no meu peito e permaneceu assim até os sons da festa estar bem disperso. Ela então parou bem na minha frente, socou meu peito diversas vezes e saiu correndo para casa.

Fiquei indeciso se voltava à festa ou se ia para casa, mas resolvi conversar com minha irmã e entender tudo que se passara. Cheguei a casa e fui procurando por ela em todos os cômodos sem sucesso. Ela devia estar no quarto de nossos pais e resolvi ir dormir. Entrei no meu quarto, tranquei a porta, tirei minha roupa e fui pegar um short no guarda roupa. Ao abrir a porta do armário levei um grande susto. Aninha estava encolhida sobre o gaveteiro. A me ver saiu lentamente do seu cantinho e me abraçou soluçando discretamente. Ela estivera chorando, e agora me pedia desculpas baixinho no meu ouvido, acariciando minha nuca e se apertando contra o meu corpo nu sob a camisola.

Eu tentava afastá-la e ela mais se agarrava. Quando fui mais enfático ela pulou no meu colo se agarrando com as pernas ao redor da minha cintura. Ela estava de camisola curta e decotada e mesmo na penumbra do quarto pude ver todo seu corpo, seus seios, seus pelos pubianos aparados. Ela começou a beijar meu rosto repetindo, baixinho, seus pedidos de desculpas. Eram os olhos, o nariz, as orelhas, os lábios e num arroubo inesperado colou seus lábios aos meus, sugando e buscando abrir meus lábios com a língua.

Era a minha irmã, estava só com 18 anos, menina-moça, provavelmente virgem, certamente inocente, ora menina, ora mulher, linda, carinhosa, amável, terna, e eu, por mais que evitasse e resistisse, percebi minha ereção tocando suas intimidades. Pedi que ela parasse com aquilo. Ela se manteve em meu colo segurando todo seu peso com apenas uma das mãos em volta do meu pescoço e as pernas agarradas em minha cintura e, com a mão livre, pegou e guiou meu pênis para sua vagina, tentando provocar uma penetração. A cabeça de minha pica se alojou na entrada da vagina dela.

Este simples fato provocou em Aninha um arrepio intenso por todo corpo e ela imediatamente ficou ofegante dizendo ao meu ouvido que estava gozando para em seguida buscar beijar minha boca com sofreguidão. Ela roçava os lábios nos meus, me lambia e roçava sua vagina tentando aumentar a penetração de meu pênis em sua vagina encharcada. Tomada pela volúpia ela ergue o corpo e com uma das mãos acaba por conseguir fazer o pênis entrar um pouco mais no seu corpo virgem.

Novo arrepio, um leve gemido, um estremecimento do corpo que se agarra fortemente ao meu e um pedido:

- Faz este gozo ser eterno, está muito bom! Estou gozando outra vez e é uma delícia! Entra em mim, me faz mulher! Me arromba seu filho da puta. Me come. Me transforma na sua puta.

Tapei-lhe a boca com a mão, ela estava louca, a voz estava aumentando de volume. Caminhei até a cama e cai com ela por baixo agarrada a mim. Ela, ao se sentir deitada, ajeitou seu corpo e num jogo de cintura conseguiu, quando a pica já estava quase escapando, me fazer penetrá-la ainda mais um pouco. Seus movimentos eram intuitivos e cadenciados. Eu estava fudendo com a minha irmã e não conseguia resistir, estava delicioso, devo confessar.

A minha sensibilidade já estava desperta pela namoradinha mas eu estava experimentando uma fornalha que apertava, em ondas desencontradas, minha pica. Ela cada vez mais endurecia e crescia dentro daquele corpo ainda jovem e virginal. Quando dei por mim eu estava, ainda tapando sua boca, socando profundamente a pica naquela buceta encharcada de lubrificação. Eu estava maravilhado percebendo a intensidade do seu primeiro e verdadeiro gozo, deixando os anteriores na sua insignificância. O orgasmo a fazia perder por longos períodos o fôlego. Seus olhos reviravam para em seguida se esbugalhar como pedindo mais e mais. E eu descontrolado dava mais. Quando ela largou seu corpo na cama, exaurida pelo orgasmo, eu tinha virado só instinto, eu era o animal homem com uma mulher no cio sob meu corpo.

Virei Aninha de costas para mim e novamente lhe penetrei, agora por trás e prendendo-a pelos seios, acariciando os bicos intumescidos e mordendo sua nuca e costas. Ela parecia uma prostituta. Rebolava aquela bunda enquanto cadenciava movimentos que me faziam penetrá-la cada vez mais fundo enquanto me xingava, me provocava, e, para meu desespero, não parava de me chamar de “maninho tesudo”!

Aos poucos ela foi falando mais baixo e menos até que se calou e pareceu concentrada exclusivamente no prazer que experimentava. Seu corpo era só sexo, cada movimento, cada contração, era busca insana de prazer e, ao sentir meu esperma explodir dentro dela, soltou um forte jato de mijo e desabou desacordada se mijando toda.

Assustando virei seu corpo na cama e ao ficar frente a frente comigo ela inspirou grande quantidade de ar e, em seguida, um gemido de alívio e abrindo lentamente os olhos sorriu para mim. Levantou os braços e os prendeu em torno do meu pescoço, levantou seu corpo e me beijou a boca sendo totalmente correspondida.

Ouvimos passos. Era nossa mãe. Ela bateu na porta. Perguntou por Aninha. Meu coração acelerou tanto que parecia que ia parar. Respirei fundo. Disse que ela estava na porta com um namoradinho. Que era bom conversar com ela. Que estava ficando muito assanhada.

Nossa mãe, rindo das minhas observações, para alívio geral, seguiu escada abaixo para chamar Aninha que aproveitou a oportunidade e correu para o seu quarto enquanto eu vestia um short e deitava na minha cama “mijada” e me cobria.

Escutei minha mãe falando alguma coisa com Aninha e em seguida ela veio ao meu quarto, bateu na porta. Mandei abrir. Então ela me disse, com um sorriso nos lábios, que Aninha já estava deitada, indo para seu quarto em seguida. Se ela adivinhasse...

Sentei na cama olhando o entorno e respirando fundo imaginando se minha mãe percebera alguma coisa ou algum odor. Aninha voltou o meu quarto com uma garrafa de álcool, jogou as cinzas do cinzeiro sobre a área mijada, jogou álcool sobre tudo. Esperou um pouco, tirou o lençol e mandou-me virar o colchão, saindo do quarto.

Voltou com minha mãe e um lençol limpo e enquanto Aninha forrava minha cama minha mãe, sorrindo, me chamou de burrinho. Mais uma vez me aconselhou a parar de fumar e voltou ao seu quarto fechando a porta atrás de si.

Fiquei observando Aninha que, enquanto forrava a minha cama, deixava exposta suas lindas intimidades. Não sei se pelo perigo, se pelo belo corpo ali exposto, ou se por ser ela minha irmã e, por isso, um fruto proibido, minha ereção se anunciou instantânea e plena erguendo uma barraca no meu short.

Enquanto eu arrancava o short, com a porta do quarto escancarada, Aninha, que acabara de forrar a cama, tentou escapar para o corredor e eu só consegui retê-la pelos longos cabelos. Ela quase caiu e voltou-se para mim com a fúria estampada no rosto e tentou me agredir. Joguei seu corpo no chão, tranquei a porta e quando me voltei estávamos frente a frente e ela tentava uma bofetada no meu rosto.

Ao mesmo tempo em que me defendi do tapa agarrei mais uma vez seus cabelos e beijei-lhe a boca. Ela tentou resistir, fingiu tentar me morder, mas seus dentes mais acariciavam meus lábios do que me mordia. Minha outra mão fazia a camisola cair corpo abaixo e ao mesmo tempo em que ficou nua cedeu às minhas carícias beijando-me com sofreguidão.

Enquanto ela me pedia que parasse dizendo que tudo que estávamos fazendo era errado, que ela era minha irmã e não podia ser ao mesmo tempo minha mulher, que eu conseguia transformá-la em uma verdadeira puta, que eu estava endemoniado e que era a tentação dela, que eu fazia ela pecar, e tantas outras coisas, eu estava progredindo nas minhas carícias.

Eu acariciava aquele corpo percebia o tesão que dominava minha irmãzinha. Ele estremecia com leves tremores intermitentes. Toda sua pele estava arrepiada. Peguei aquela menininha maravilhosamente linda e deitei ela de bruços. Esquecendo do perigo ou curtindo a sua presença fui bejando todo seu corpo. Por vezes, principalmente nas áreas mais sensíveis, eu arrastava minha língua aumentando os arrepios que se sucediam. Ela respirava forte, ofegante. Quando cheguei a seus pés virei seu corpo de frente e fui subindo lentamente. Ela continuava reclamando e seus queixumes eram um verdadeiro pedido de carícias.

Fiz questão de evitar os principais pontos, mas as redondezas mereceram tratamento diferenciado e ela estava ansiosa, perdida, enlouquecida de tesão. Quando as carícias chegaram ao seu rosto ela já falava palavras desconexas, gaguejava e o tremor de seu corpo quase fazia ela trepidar na cama. Quando finalmente suguei, de surpresa seu seio ela revirava a cabeça de um lado para outro rindo ou rizinho nervoso e puxava o ar entre os dentes em verdadeiro transe orgásmico. Tempos depois, cheguei ao seu umbigo ela erguia o corpo da cama ficando apoiada apenas na cabeça e nos pés.

Conforme fui descendo e lambendo as redondezas da vagina ela arreganhou o mais que pode as pernas e novo espasmo a fez erguer novamente o corpo. Foi quando seus lábios vaginais experimentaram um beijo apaixonado onde a língua insistia em acariciar o clitóris. Ela mesma tapou seu rosto com o travesseiro e gritava alto aproveitando o abafamento que o travesseiro proporcionava.

Ela me xingava, pedia pica, tremia, soluçava em pranto. As pernas perderam a coordenação ora cada uma delas tentava me abraçar e a outra tentava arreganhar toda sua intimidade até que todo seu corpo se contraiu e suas pernas se fecharam ao redor de minha cabeça tentando me esmagar e sufocar.

Fiz aquilo durar o máximo possível intercalando ataques vibrantes de língua no clitóris com leves penetrações de língua na vagina. Mas quando já passava a fúria do orgasmo que minha cabeça experimentou uma leve liberdade pude tocar se ânus com a pontinha da língua que passeou ao redor daquele anel e Aninha, me chamando de “maninho filho da puta”, “maninho taradão”, esguichou lubrificação parecendo estar ejaculando.

Aproveitei aquele estado e levei as mãos de Ana para tocaram seu cu e sua vagina e seus dedos começaram a preparar aquele botãozinho rosado e lindo para experimentar sua primeira penetração. Peguei um lubrificante, encharquei minha pica e fiquei pingando no cuzinho da minha irmãzinha que já conseguia enfiar até três dedinhos dentro dele.

Ao seu ouvido ordenei que levantasse aquela bunda e preparasse o cuzinho para ser arrombado e ela obedeceu instantaneamente. De bruços, rosto colado ao travesseiro e as duas mãos tentando arreganhar ao máximo a abertura para facilitar minha entrada.

Pica lubrificada, cu encharcado de lubrificante, encostei e forcei o caralho duro. Lentamente, muito lentamente, a cabeçorra foi penetrando naquele buraquinho que se alargava com dificuldade.

Quando o cuzinho engoliu a cabeça da pica Aninha afundou a cabeça no travesseiro gritando um palavrão. Esperei um pouco, o cuzinho piscava, a lubrificação da minha irmã escorria pelas pernas, mas fiquei com pena e fui forçando lentamente a retirada da pica. Só quando o ânus começou a ceder é que Aninha percebeu minha intenção e num desesperado grito de NÃO, no travesseiro, forçou o corpo para trás forçando o retorno da pica em uma penetração um pouco maior. Gozando intensamente, ela rebolava desesperadamente fazendo seu cuzinho ir me engolindo aos poucos. Ela enlouqueceu num intenso orgasmo quando verificou com seus dedos que mais nada sobrara fora de seu cu.

Só alguns instantes depois comecei a retirar a pica para iniciar as estocadas e percebi que ela pensava que eu ia tirar tudo quando puxava a pica para fora e passava desesperadamente a tentar enfiá-la toda de volta. Passei a brincar com o desespero dela tirando tudo só deixando a cabecinha e a tarefa de enfiar a pica novamente era totalmente dela.

Quando passei a bombear fortemente naquele cuzinho puxando ela pelo ombro ela experimentou um orgasmo tão intenso que parecia que ia me esmagar dentro dela. O curso das estocadas chegou a máximo e a pica quase saia para novamente penetrar profundamente naquele cu que me esmagava e não tive como resistir por mais tempo. Gozei intensamente e os jatos de porra grossa facilitava ainda mais as estocadas que alcançaram uma velocidade inusitada. Minha irmã estava irremediavelmente arrobada e minha pica esfolada.

Caímos exaustos na cama. Ela adormeceu ao meu lado, olhando para mim com um sorriso nos lábios e todo seu corpo demonstrando total satisfação.

Sem que ela acordasse vesti seu corpo com a camisola, peguei-a no colo e silenciosamente levei-a para seu quarto sendo surpreendido por minha mãe quando já cobria seu corpo carinhosamente. Minha mãe ainda estava sorrindo na porta quando saí do quarto e fechei a porta. Pensei rápido e disse que ela teve um pesadelo e foi para meu quarto porque ficou com vergonha de, aos 18 anos, ir dormir cm os pais por medo de pesadelo.

Voltei ao meu quarto preocupado. Tinha que falar logo pela manhã com minha putinha, ou melhor, minha irmãzinha, melhor ainda, minha futura escrava sexual, para ela confirmar minha história.

Na fazenda , além do limite

aviso que será um relato longo e provavelmente será o único que eu irei descrever neste site, pois nada parecido voltou a acontecer comigo nem acredito que possa acontecer de novo.

trata-se de algo que se passou comigo há alguns meses atrás quando eu tinha acabado de completar 15 anos. mas primeiro vou relatar os fatos que me levaram até o ocorrido.

tudo começou quando eu decidi ir a uma festa, mas meu pai não autorizou-me a ir, mesmo assim eu fui.ah!se eu pudesse voltar no tempo! é impressionante como quando a gente faz algo que não deve fazer no final todos descobrem o que foi feito! pois foi o que aconteceu. eu acabei me metendo em várias confusões, tanto que um cara apareceu para me roubar e eu não ia permitir que isso acontecesse comigo, afinal como eu ia voltar pra casa.

pulei em cima do carinha, isso porque ele era magrinho e não estava armado. consegui pegar minha bolsa e aí apareceu um carro da polícia e acabou com a briga. ah! e também levou-nos para a delegacia. foi aí que tudo piorou. eles ligaram para o meu pai, o qual em poucos minutos estava lá pra me levar pra casa.

sabe o que ele fez? nada. ele estava decepcionado comigo. achei que essa foi a pior coisa que pudesse ocorrer, mas não. o pior viria no outro dia quando ele descobriu a melhor forma de me castigar: me mandar para uma fazenda no interior do MS!!!!!!! não é que eu não goste de fazendas, eu simplesmente detesto, abomino, odeio a vida no campo! e ele sabia exatamente disso por isso me mandou para lá.

por isso é que eu digo que devemos sempre ouvir o que os nossos pais dizem. eu não deveria ter ido aquela festa, e na verdade eu não fui porque eu nem cheguei a entrar na festa, quer dizer, eu estava sendo castigada supostamente por uma coisa que eu fiz , mas que na realidade eu não fiz. complicado isso não?

o fato é que eu fui pra lá e cheguei por volta das sete e meia da noite, mas para não quebrar o ciclo vicioso de coisas ruins que estavam acontecendo comigo naquele período, houve um desentendimento em relação ao horário da minha chegada: eu cheguei as 7:30 da noite e o peão que ficou de me buscar realmente foi, mas as 7:30 da manhã do outro dia. sabe como é a vida no interior não é? dormem cedo e nesse horário estava tudo fechado e eu não tinha nenhum meio de ligar pra fazenda, pois meu castigo era literalmente o exílio, sem telefone, sem dinheiro, sem nada. tive de esperar até o peão aparecer. procurei um lugar pra me sentar e aí para completar o meu dia de ''bons acontecimentos'' começou a chover bem fininho, mas que perdurou por toda a noite e parou já umas 5:00 da manhã.

quando amanheceu eu me encontrava molhada, com frio e com muita raiva.

aí um bar/café abriu e eu corri pra lá pra tomar um chá bem quente. foi a primeira coisa boa que me aconteceu desde que eu cheguei lá. o dono do bar era um senhor de meia idade, bastante amável, assim como a esposa dele, me cobriram de carinho e atenção, me deram uma roupa seca, já que as minhas coisas estavam todas molhadas. aí eu pedi para usar o telefone e como havia apenas um que ficava no bar, fui até lá, mas antes de abrir a porta ouvi uma voz masculina dizendo assim:

- era só o que faltava! uma mulherzinha pra atrapalhar a rotina nossa lá na fazenda!

ouvir isso me deu uma raiva. o balconista não tinha me visto e por isso não sabia que era eu a ''mulherzinha'' de quem o peão falava e então aproveitei pra fazer umas perguntas. primeiro disse bom dia e eles tiraram os chapéus e me responderam com um belo sorriso, aí perguntei:

- então tem gente nova na cidade?

- ah é. o dono da fazenda mandou a filha dele pra ficar um mês aqui . - disse o peão.

na hora eu fiquei mais brava ainda porque meu pai me disse que seriam 15 dias, não um mês. foi aí que o dono do bar entrou e viu o peão ali e logo disse:

- você não morre mais hein! a moça já ia ligar pra você.

então o peão me olhou com uma cara de terror e não conseguia nem falar, aí eu pedi para irmos de uma vez. agradeci aos senhores que me foram gentis e me despedi deles. fomos pra fazenda. no caminho sequer uma palavra.

quando chegamos na fazenda só queria saber de ir pro quarto, tomar um banho e dormir pois não havia feito isso na noite passada. mal cumprimentei os funcionários que estavam na entrada da casa para me receber e subi para o quarto. apesar do banho e do chá quente que tomei acabei ficando doente e com muita febre afinal tinha passado a noite na chuva.

fiquei cinco dias de cama. era um domingo quando eu havia me recuperado de todo. acordei com o telefone da fazenda tocando. era meu pai. mesmo de camisola, desci correndo porque queria contar sobre os meu dias pra ele, mas nem pude falar direito porque ele começou a me dizer umas coisas que não gostei, disse que todos os meus movimentos seriam monitorados pelo peão, se eu quisesse sair era para ele que eu deveria pedir permissão e etc. uuurrrrfffff!!!!!!!!!!que ódio!

e ele estava parado ali me olhando enquanto eu escutava as ordens do meu pai pelo telefone. em um momento vi que ele passava a mão na barba meio incomodado com algo. não liguei muito porque o que meu pai havia dito era mais importante. enfim desligou. não dei oi nem nada para ele porque eu estava com muita raiva. ele estava escorado no corrimão da escada e aí parei bem próxima a ele, olhei nos olhos dele, aí eu disse:

- jamais volte a se referir a mim por ''mulherzinha''!

ele engoliu seco e eu subi. era demais pra mim. além de estar naquele lugar bucólico eu seria vigiada por alguém. decidi que não deixaria que aquele peão me controlasse, prometi que o infernizaria!

tomei um banho, me vesti como de costume, não sou nenhuma garota vulgar que usa mini saia e top etc., coloquei um vestido comportado e desci para o café da manhã, mas a cozinheira não estava, a maioria dos funcionários tinham ido para a missa na cidade. encontrei o peão no escritório e disse:

- vai preparar o meu café.

ele fez uma cara de desentendido e saiu de lá atrás de mim e falou:

- a Joana já deve tá voltando da missa e aí ela prepara pra senhora dona.

era o que eu queria ouvir!

- eu não perguntei se ela está voltando, eu mandei você preparar!

PEÃO: - dona eu acho que a senhora não me entendeu, essa não é a minha função aqui na fazenda.

EU: - a tua função aqui é obedecer e eu mandei você preparar o meu café. já não basta você quase ter me matado de frio me deixando esperar por você 12 horas embaixo de chuva, agora você quer que eu morra de fome também?!

PEÃO: - tudo bem a senhora manda dona.

Eu: - olha pra mim, por acaso eu sou alguma velha de meia idade?

Peão: - não.

Eu: - então não me chame de senhora nem de dona!

Peão: - como quiser senhorita Lavvínia.

E então ele preparou um café da manhã até razoável, mas para irritá-lo eu não quis comer.

- você demorou tanto que eu perdi a fome.

ele me olhou com raiva e eu saí para conhecer a fazenda, mesmo com muita fome, mas não podia ceder.

depois eu voltei e falei pra ele que precisava comprar roupas adequadas para passear pela fazenda a cavalo ou a pé. ele disse que só estaria livre a tarde, eu reclamei e ele:

- teu pai me disse que eu decido quando te dar dinheiro e quando deixar a senhorita sair, então eu to dizendo que vou estar livre somente a tarde. entendeu?

fiquei com tanta raiva dele, mas fazer o que? esperei a tarde chegar e fomos. não comprei muitas calças e blusas já que meu pai impôs limite para os meus gastos. vesti uma calça para me acostumar porque prefiro usar vestido sempre.

no momento achei que o peão tinha achado algo de errado na calça que eu vestia porque ele olhava com uma cara estranha pra mim, mas depois descobri porque ele me olhava assim. voltamos e já estava tarde pra sair a cavalo, então marcamos para o outro dia. só que ele não me avisou que ia sair para o campo para encontrar um dos cavalos que se perdeu e eu fiquei esperando ele no celeiro e nada. quando eu estava voltando pro quarto e ouvi uma conversa entre a cozinheira e um outro peão eles diziam:

Joana: - ai como a patroinha é metida!

Sérgio: - ah é! demais até! mas que é bonita isso é!

Joana: - eu não falei que num era! é linda!

Sérgio: - parece uma boneca! se eu fosse um fazendeiro dava em cima dela.

Joana: - ah sérgio! num sonha homem! já não basta o Vicente que fica bobo por ela! agora você também?

Sérgio: - o Vicente?

Joana: - ahan. ele olha pra ela que até eu fico com vergonha! também, faz cinco anos que ele veio pra cá e a vida dele é só serviço. nunca que eu vi ele namorar.

Sérgio: - namorar? não é só isso não Joana. ele não trepa com ninguém já tem quatro anos. foi ele que me disse.

Joana: ah então é isso. ele deve tá sonhando com a patroinha. coitado dele! ela é uma menina ainda, é a patroa e sem falar que ela não suporta ele.

Sérgio: - pois é. coitado dele. e ...

não pude ouvir mais porque eles se aproximaram e então fui para o meu quarto. fiquei pensando no que ouvi e me senti estranha, um calor. pra começar eu era totalmente virgem, nunca tinha beijado ninguém nem nada,me masturbar nunca. sem contar que eu não fiz nada pra causar isso no peão, não me vestia vulgarmente nem dizia nada relacionado e também eu tinha 15 anos.

como uma menina poderia despertar esses desejos em um homem 15 anos mais velho que eu?

fui para o chuveiro e tomei um banho frio.

no outro dia eu estava na varanda e o Vicente apareceu dizendo que não teve tempo de me avisar que ia pro campo mas que naquele momento ele poderia me levar para passear a cavalo. eu disse que não. ele insistiu e eu alterei a voz:

- já disse que não!

ele foi embora. eu fiquei com remorso, pois tudo o que eu ouvi eram suposições e não significava que eram verdadeiras. fiquei com fome e fui para a cozinha, lá tinha biscoitos numa parte mais alta e subi numa cadeira, me desequilibrei e caí, mas o Vicente apareceu por lá e me segurou naquele momento, ficamos com os rostos bem próximos e eu fiquei perturbada, dei um beijo tipo selinho nele, afinal eu nunca tinha beijado ninguém e não sabia beijar de outra forma. de repente saí correndo.

fui para o meu quarto e fiquei me corroendo de arrependimento, eu não deveria ter feito aquilo, olha só, a tarada agora parecia ser eu! precisava fazer alguma coisa pra mudar o rumo dos fatos. fui até o celeiro onde estava o peão, queria resolver tudo.

encontrei ele consertando uma das portas de madeira, ele estava todo suado com a camisa um pouco aberta. foi a primeira vez que fiquei excitada assim por um homem!

a conversa foi assim:

peão: - a senhorita quer alguma coisa?

eu: - sim, eu quero me desculpar por ter gritado com você hoje e também por... por...

peão: - por me beijar?

eu: - olha eu não sei porque eu fiz aquilo, porque na verdade eu nunca tinha feito aquilo e não esperava fazer nem...

eu já não estava dizendo coisas com sentido então parei de falar e ele se aproximou de mim e :

peão: - é verdade. a senhorita não deveria ter feito aquilo mesmo! não daquele jeito, tinha que ser assim.

e então ele me beijou. um beijo de língua. eu tentei afastá-lo mas ele me encostou numa porta e começou a chupar meu pescoço e a me apalpar. como sempre eu estava de vestido e ele logo colocou a mão por baixo dele e eu já não queria que ele continuasse. ah por favor! eu era uma menina! como ía deixar que ele me tratasse como mulher?

eu parei de beijá-lo e fechei as pernas ao máximo, mas ele era forte demais e conseguiu encontrar a minha calcinha. puxou-a bruscamente para o lado e penetrou um dedo em mim. eu nunca tinha me masturbado e naquele momento eu não estava mais excitada como antes, então a minha vagina estava seca e por isso doeu quando ele enfiou o dedo em mim. e quando abri a boca para soltar um ai de dor, ele aproveitou para me beijar de língua de novo, abriu dois botões do meu vestido e viu meus seios e beijou-os, sugou-os e mordeu-os. tudo isso com o dedo na minha vagina, que a essa altura já tinha ficado úmida, acho que a vagina se lubrifica automaticamente quando um corpo estranho entra nela.

eu já estava meio vencida e ele achou que eu tinha aceitado e abriu rasgando o meu vestido me deixando só de calcinha. foi aí que ele me jogou no chão e disse:

- desculpa mas eu vou ter que foder a senhorita porque eu não aguento mais. eu até não pensava muito em foder porque as mulheres daqui são meio sem graça, mas aí a senhorita apareceu toda gostosa e eu fiquei louco. eu não dou uma já faz quatro anos e agora eu preciso recompensar esse tempo perdido!

eu tentei argumentar:

- você não pode fazer isso comigo! eu sou a tua patroa e a primeira coisa que você tinha de demonstrar por mim é respeito!

peão: - eu tentei, mas o meu desejo de sentir a tua buceta é maior.

eu: - eu sou uma menina! você não tem dó de mim? você é forte e eu sou magrinha, você pode me machucar. por favor não faz isso!

peão: - a senhorita é magrinha mas tem carne bem onde eu gosto. tem uma bunda redondinha e esses peitinhos que cabem nas minhas mãos.

eu comecei a chorar pois estava com medo e acho que isso tocou ele:

peão: - tudo bem eu não vou meter na tua buceta, mas eu quero pelo menos chupar ela bem gostoso pra passar meu tesão.

ainda chorando eu fiz um gesto afirmativo com a cabeça e então ele tirou minha calcinha e colocou no bolso, disse que ia guardar pra bater várias punhetas depois. ele ficou admirado com a minha vagina. olhou pra ela alguns segundos e dizia:

peão: - que linda! abre mais as pernas pra eu ver direito. hum que cheirosa!

e começou a lamber e chupar com uma voracidade. eu nunca tinha sentido nada parecido, senti um formigamento nas minhas coxas e algo escorreu da minha vagina. ele disse:

peão: - sabe o que aconteceu?

eu fiz não com a cabeça.

peão: - eu te dei prazer! tanto que a senhorita gozou. olha!

ele lambeu minha vagina e me mostrou um líquido meio branco na língua dele, logo ele engoliu e fechou os olhos do mesmo modo que eu faço quando como bombom de avelã.

eu fiquei olhando na calça dele meio assustada e curiosa porque eu nunca tinha visto um pênis na minha vida, só em livros de anatomia, então ele me disse:

peão: - a senhorita quer ver o meu pau? não precisa fazer nada nem eu vou fazer, só pra senhorita ter uma recordação.

abriu o zíper e tirou pra fora. eu não tinha noção do que era considerado grande ou pequeno, mas achei o pênis dele muito grande e grosso, e estava muito duro. ele disse:

peão: - eu quero te beijar mais uma vez, assim com o pau pra fora, pra senhorita sentir como ele tá duro por sua causa!

eu senti um nojo porque ele tinha chupado a minha vagina e ia me beijar, mas aceitei achando que acabaria ali. ele deitou em cima de mim, e eu ainda estava com as pernas abertas depois do sexo oral e senti que realmente estava duro o pênis dele, aquilo me incomodava. aí ele me beijou, mas de uma forma mais gostosa que eu abracei o pescoço dele, foi então que senti ele pressionando a minha vagina para penetrá-la e eu tentei empurrar ele mas já era tarde. ele enfiou de uma só vez, mas devagar, o pênis dele em mim. doeu muito, muito!

ele começou a mexer dentro de mim e dizia:

peão: - é a buceta mais gostosa que eu já comi. hum. apertadíssima

começou a entrar e sair e logo eu já estava me acostumando e comecei a gemer, ele achou que era de dor, mas era porque eu estava gostando já. então ele parou e disse:

peão: - quer que eu pare?

eu não queria fazer o jogo dele e então eu fiz que sim com a cabeça e ele foi tirando lentamente o pênis dele de dentro da minha vagina e quando já ía sair por completo ele deu uma estocada violenta e eu gemi de dor e prazer, ele disse:

peão : - tá vendo que a senhorita quer mais! então vou te dar o que tá precisando porque uma gostosinha que fica tirando a gente do sério merece ser bem fodida pra aprender a tratar os outros melhor!

eu gemia muito e ele cada vez mais rápido e forte, até que eu senti algo quente dentro de mim. ele tinha gozado. me pediu desculpas disse que não deu tempo de tirar o pênis e que estava cansado. então ele tirou bem devagar o pênis dele e eu vi que estava com sangue. eu me levantei e escorreu o esperma dele junto com um pouco de sangue pela minha perna. ele me limpou com um lenço e eu coloquei o vestido sem os botões que ele havia rasgado e fui para o meu quarto. quase não conseguia caminhar e era pior porque a casa ficava longe do celeiro. ninguém me viu entrar. que bom! onde eu enfiaria a cara? tomei um banho e dormi muito. outras coisas aconteceram no decorrer dos dias mas não relatarei agora porque esta história já está muito longa.

ELE TREPA FEITO GENTE GRANDE

Depois de publicar um relato que eu vivi no verão passado, onde curti momentos de muito prazer proporcionado por um homem delicioso, seus amigos e uma de suas namoradas, recebi algumas mensagens, e uma delas me chamou atenção: era um rapaz que dizia ter 20 anos, uma linda namorada, mas que ela não o satisfazia por completo. Ele confessou que tinha muitas fantasias, mas que sua garota só fazia sexo convencional e quando ele pedia para ela chupar seu pau ela falava que sentia nojo. Sexo anal então, nem pensar.

Curiosa, comecei a trocar alguns e-mails e combinamos que, antes de mais nada, ele me enviaria uma foto. Pouco depois recebi seu e-mail e quando abri o anexo da mensagem, tive uma grata surpresa: o cara era um gato e cheguei até desconfiar, que a foto fosse realmente dele. Mesmo em dúvida, sem perder tempo, respondi e após teclarmos por algum tempo, marcamos para a tarde do dia seguinte, num barzinho discreto, longe de casa e durante o dia, que era para não levantar suspeitas.

Ansiosa, em saber o que me esperava, me surpreendi, ao ver que o cara na minha frente era o mesmo da foto, aliás, devo confessar, que ao vivo, é bem mais bonito.Nos apresentamos e ao sentarmos, pude perceber que sua calça estava com um volume enorme, difícil de disfarçar. Depois de um tempinho, já totalmente envolvida pelo belo rapaz e num climinha gostoso de sedução, começamos a nos beijar, foram momentos deliciosos e cheio de desejo. Visivelmente excitado, ele se aproximou do meu ouvido e disse estar louquinho para me lamber interinha na cama de um motel. Topei no ato. Empolgadíssima em poder me entregar aquele jovem, titubiei um pouco quando ele disse que estava sem carro. Mas o tesão era tanto, que deixei de lado as preocupações, aceitei o convite e seguimos adiante.

Mal chegamos ao quarto e o garoto foi logo tirando a roupa. Totalmente nú, revelou um corpo lindo, liso, meio malhado e um cacete de impressionar.

Cheio de vontade, me agarrou e começou a beijar meu corpo inteiro.

Com o pau totalmente duro, o gatinho foi tirando minha roupa e nos levou para debaixo do chuveiro, onde tomamos um delicioso banho. Voltamos para cama, e ele continuou a me beijar e roçar aquela vara enorme, que deve ter uns 23 cm em mim. Depois de se deliciar mamando minhas tetas, ele voltou, me beijar e deslizar a língua pelo meu corpo, chegando perigosamente ao meu grelo. Ao sentir o calor exalado de minha xaninha, o garoto começou uma sessão de chupadas de tirar o folego. Fiquei louca, gozei escandalosamente, tendo meu gozo engolido inteirinho por ele, que queria mais, queria me levar as nuvens e continuou explorando minha xoxota com sua língua frenética por mais um bom tempo. O cara apesar de novinho, sabia como incendiar uma mulher. Guloso, me devorava com a língua ao mesmo tempo em que enfiava o dedo no meu cu, na minha buceta, me fazendo gozar seguidamente.

Com o pau em riste, o gato se levantou e pôs aquela vara enorme na minha frente, deixando clara suas intenções. Sem perder tempo, abocanhei gostoso e chupei com vontade aquela vara, mal comecei a chupá-lo e o gato totalmente entregue, começou a encher minha boca de porra. Era uma quantidade tão enorme, nunca tinha visto nada parecido. Ele esporrava em jatos seguidos, jatos fortes, quentes, me deixando sufocada com tanta porra.

Após o gozo intenso e delicioso, o garoto se deitou ao meu lado e parecia apagado. Vendo aquele jovem adormecido cheguei a pensar que o cara era daqueles de uma só. Mas como estava ainda cheia de tesão, com jeitinho fui por cima dele, encaixei minha buceta naquela vara semi-dura e comecei a rebolar até sentir ela todinha dentro de mim. Para minha surpresa ele, abriu os olhos, me agarrou e começou a estocar com força na minha buceta molhada. Logo aquele pau começou a endurecer novamente me fazendo delirar e a ter diversos orgasmos seguidos, me fazendo gritar como louca.

Sem perda de tempo, ele me pôs de quatro e por trás enfiou de novo sua pica, eu sentia entrar centímetro por centímetro na minha buceta, ele enfiava com força e sem dó toda aquela vara, socando fundo, me arrancando gritos e mais gritos de prazer. Estava histérica. Foram estocadas tão gostosas, que logo gozei novamente, então, ele tirou a camisinha e enterrou sua pica na minha boca e gozou de novo.

Depois dessa bela foda, quem estava exausta era eu. Amolecida, me deitei de costas, ele carinhoso, chegou perto do meu rosto, ainda esporrado e começou a me beijar.

Com o fôlego de um gato, o cara subiu por trás de mim e começou a beijar minhas costas e, foi descendo devagarinho até meu rego. Depois de beijar demoradamente minha bunda, afastou delicadamente minhas pernas e lambeu meu cusinho, fiquei louca, ele enfiava a língua no meu cu com tanto desejo, que me deixou subindo pelas paredes. Com a voz rouca e morrendo de desejo, virei pra ele e bem baixinho pedi para ele comer meu cu. Ele era um torturador, memo querendo me arrombar, continuou chupando meu rabo até eu implorar para ele me penetrar.

Aquele garotinho que mal tinha saído das fraldas, me virou de frente, pôs um travesseiro debaixo da minha bunda e começou a colocar sua pica no meu cu, foi uma entrada lenta, difícil até pela dimensão do pau do cara, mas com jeitinho, e me beijando muito, ele foi se acomodando, até empurrar todinho aquele mastro dentro de mim. Podia, sentir suas bolas encostando em minha bunda.

Entalada daquela forma, comecei a rebolar, até sentir toda aquela vara me preencher. Ele ficou latejando o pau um pouco e, então, de repente, tirou de uma só vez toda a pica de dentro de mim e enfiou tudo de novo, me arrancando um grito tão alto que, provavelmente, todo motel ouviu.

Ele animado e com o pau totalmente enterrado no meu cu, começou estocar com força e cada vez mais rápido, mesmo me sentindo rasgada, comecei a esfregar meu grelo e logo comecei a gozar. Ele socou mais um pouco e aos berros e com o corpo estremecendo, também começou a ter outro gozo fenomenal.

Demos um tempinho e ao sentir aquela vara sair de mim, senti o quanto meu cu tinha sido violentado. Ardeu muito, choraminguei um pouco, mas ele carinhoso, me pediu desculpas e me beijou ternamente.

Adormecemos um pouco e ao acordamos, fomos direto para o chuveiro, onde tomamos outro belo banho. Eu confesso que pra mim já estava ótimo, havia gozado como nunca, chupado gostoso, recebido uma chupada deliciosa e ainda por cima tive meu cu comido de uma forma tão gostosa, que mesmo a dor sentida era motivo de tesão. Mas, o garoto estava em ponto de brasa. Seu pau meia bomba, não dava sinais de querer baixar.

Tomamos uma demorada ducha. Sai do chuveiro e quando me abaixei para enxugar as pernas e fiquei de quatro, em fração de segundos, o safado se aproximou e enterrou gostoso seu pau em minha xoxota. Entrou macio. Estava sendo tão bom, que mal acreditei que aquele homem estava querendo mais e como não sou de negar fogo, me apoiei na parede e deixei ele estocar minha buceta que também estava acesa e ardida de tanto ser friccionada.

Mesmo cansada de tanto levar pica, arreganhei as pernas e deixei ele socando gostoso minha xavasca. Nunca um homem sozinho havia me fodido desta forma. Em surubas, com vários homens, sim, porém um único gato foder sem parar daquele jeito para mim era novidade, um verdadeiro delírio.

Depois de um tempo assim, cansada, pedi para sentar no vaso sanitário e comecei a mamar aquela deliciosa pica. O garoto, me chamava de puta, pedia para eu olhar para ele com o pau dentro de minha boca. Chupei muito aquele pau, engoli, lambi, percorri minha língua até as bolas, abocanhei cada uma delas, mordisquei gostoso os pentelhos bem aparados dele, que não resistiu e acabou enchendo mais uma vez minha boca de porra. Caraca, o cara gozando é algo impressionante. O volume de porra que sai é algo indescritível é tanta porra que a gente fica sem ação e acaba engolindo tudinho.

Depois de ficar brincando, um pouco mais com aquela vara na boca, chupei até deixar aquela jóia limpinha. Só então, ele começou a dar sinais de cansaço. Atencioso, se ajoelhou na minha frente me beijou carinhosamente. Um beijo apaixonado, gostoso. O mais legal é que o gato não estava nem aí com o gosto de porra que ainda estava em minha boca. Ele queria mesmo era me beijar e o fez demoradamente. Algumas vezes depois do gozo tentei beijar meu marido e mesmo outros caras, mas eles sempre pulam fora.

Depois dessa maratona, voltamos para a cama e ele me disse que sua maior fantasia era de transar com duas mulheres ao mesmo tempo e perguntou se eu não tinha nenhuma amiga. Eu disse que não, mas prometi que arrumaria alguém.

Após esse dia, já nos encontramos várias vezes e em todas elas, o garoto se mostra uma máquina de fazer sexo, me deixando viciada em seu pau, sua língua e suas chupadas molhadas e demoradas. O garoto é um tesão, um verdadeiro garanhão e sabe como poucos fazer uma mulher ir ao delírio. É carinhoso, muito educado, 1m85 de altura, branco, cabelos castanhos claros, olhos verdes, 20 anos e uma pica deliciosa que como disse, deve ter uns 23 cm. Eu tenho 39 anos 1m70 de altura, cabelos pretos, 54 kg, olhos verdes, seios médios, cintura fina, e bunda grande e durinha. Sou casada, há mais de 10 anos e depois que descobri o prazer de estar em outros braços, tenho repetido a dose. Esse garoto foi uma exceção, não costumo repetir a mesma transa mais de uma vez, mas o fogo dele é tão impressionante, que vou ficando com ele até aparecer outro ou retribuir tanto tesão, me deitando com outra garota, realizando a fantasia desse jovenzinho de 20 anos, mas com um jeito muito adulto de meter.

É isso,

Beijos

A mãe do amigo foi a primeira.

Era um rapazinho na época, esse acontecimento marcou minha vida e determinou até hoje um desejo profundo por mulheres mais velhas.

Tinha um amigo inseparável e certa manhã fui chamá-lo, toquei a campainha, ele abriu a porta e sem me mandar entrar, disse que já ia sair.

Fiquei ali de pé na porta esperando-o, a porta semi-aberta, quando vejo sua mãe vindo da cozinha de camisolinha transparente, azul clara, mas pude ver seus seios perfeitamente, o contorno de seu corpo e sua tanguinha... Dª Marta vinha tranquilamente quando deu comigo ali estático admirando aquele corpão delicioso. Sem se alterar veio na direção da porta e me disse:

- Vai ficar aí parado na porta garoto... Entre o Junior já vem.

Fiquei olhando sem poder tirar os olhos de seu corpo e entrei.

Ela parada na minha frente observando que eu olhava seu corpo com os olhos gulosos, me disse:

- Quer vir até a cozinha, enquanto o Junior não desce?

Sem tirar os olhos daquele corpo concordei.

Ela foi à minha frente e vi aquele bundão maravilhoso na minha frente... Aquele corpo delicioso me deixou perturbado, segui-a e sentei-me na cadeira da mesa.

Dª Marta, como se nada tivesse ocorrido, continuou a fazer suas coisas e eu ali de pau duro... Com o rosto vermelho, me segurando, querendo correr, querendo ficar, desejando abraçá-la, tocá-la, sentir sua pele, seu corpo...

Tirando-me desse transe, ela ouvindo os passos na escada de seu filho e olhando para mim, colocou uma peça a mais que cobria sua seminudez.

Junior chegou e disse:

- Vamos.

- Sim - Respondi.

D Marta me disse:

- Você não quer nada?

Olhando nos olhos dela, quase disse: “Sim você...”, mas na minha timidez só pedi um copo de água.

A garganta seca aliviou com a água que bebi e Dª Marta me olhando diretamente para o volume de minha bermuda, disse:

- Você cresceu garoto... E como... Nem havia percebido seu tamanho – disse sorrindo.

Desse dia ela passou a povoar minha mente, meus desejos e se tornou minha musa.

A devorava com o olhar quando passava, estava sempre procurando encontrá-la.

Um dia estava sentado de frente da sua casa e ela apareceu na janela do seu quarto, pondo a cabeça para fora, por detrás da cortina, me olhou, olhou para os lados e abriu a cortina, expondo seus seios, sorrindo para mim, viu-me perturbado e de olhar fixo àqueles seios maravilhosos.

Fez sinal para que fosse mais perto, se cobrindo novamente me disse:

- Venha no Sábado pela manhã, o Junior vai fazer uma pequena viagem com o pai e só voltará à noite, e estarei sozinha, precisarei que você me ajude com umas coisas.

Concordei e fiquei naqueles dias que antecederam o Sábado, imaginando o que iria acontecer.

Ansioso chequei no sábado, e toquei a campainha.

Dª Marta abriu a porta, mandou que eu entrasse. Entrei e dei com ela com uma camisolinha preta, sua presença, me deu até uma tontura, quando ela me abraçou, apertado, senti aquele corpo, redondinho, aquelas curvas, no meu corpo, senti sua pele, seu calor, nossa que momento.

Ela me pegou pela mão e disse:

- Vem comigo, vamos lá em cima.

Subi a escada e fomos direto ao seu quarto... Entramos, ela trancou a porta e sentou-se na cama, eu ali parado em frente daquele mulherão, sem experiência alguma, sem saber o que fazer, um desejo de beijá-la, mas me continha em minha inexperiência e medo.

Ela me disse:

- Vem aqui na minha frente, deixa eu te ajudar a você ficar mais a vontade.

Parei em frente dela, ela passou a mão em meu corpo todo, se detendo sobre meu pau, que já estava duro, quase pulando para fora da bermuda.

- Hummm que gostoso... Adoro segurar um pau duro... Posso tirá-lo?

- Sim. Pode - disse com a voz embargada, quase sem sair.

Ela abriu o botão, o zíper e deixou minha bermuda cair, abaixou minha cueca e meu pau ficou solto, duro naquelas mãos quentes, que mexiam nele, fechei os olhos e senti aquele carinho de suas mãos, quando de repente senti algo que jamais havia sentido... Sua boca engolia meu pau... Ahhh!!!!

Minhas pernas ficaram bambas e ela sem pressa me chupava, engolia cada cm do meu pau, ora devagar, ora com velocidade, parava, lambia a cabecinha, a prendia nos seus dentes, pressionava... Nossa que loucura... Quase caí.

Ela me deitou de barriga para cima, tirou sua roupa, meus olhos não acreditavam no que viam. Olhava com atenção cada detalhe daquele corpo maduro de mulher.

Ela veio sobre mim, me olhou nos olhos, beijou meus lábios, e me disse:

- Você nunca fez isso?

Respondi que não.Ela então se virou e começou novamente a chupar meu pau, seu corpo se virou e para quem nunca havia visto ou tocado em uma buceta, ali estava sobre o meu rosto, aquele bucetão a cm de meus lábios, curiosamente toquei-a, comecei a mexer naquela buceta, enquanto ela me chupava cada vez mais forte, quando enfiei os dedos ela tremeu, gemeu, percebi que havia gostado, e comecei a enfiar o dedo na sua buceta, quando ela com voz rouca me disse, me chupa, beije ela também!

Tomei coragem e beijei, lambi, ah como era quente, enfiei a língua nela, abocanhava os grandes lábios, os pequenos, chupava, passava a língua, olhava de pertinho o cuzinho dela, meu rosto todo melado, em um impulso, passei a língua no cuzinho dela, nesse momento, ela gemeu alto, levantou-se e meu rosto ficou no meio daquele rabão maravilhoso, senti que ela gostou, comecei a esfregar a língua em volta de seu cuzinho, enfiei a língua, a mulher ficou maluca.

Se virou, direcionou sua buceta sobre o meu pau e sentou, naquele momento minha vista escureceu, senti aquela buceta quente, engolindo, escorregando sobre meu pau, meu pau naquele ambiente quente, gemi, fechei os olhos, ela começou a subir e descer, lentamente, sentia meu pau todo dentro dela, sua buceta apertava meu pau dentro dela... E começou a acelerar, parava, esfregava a buceta para frente e para trás... Com meu pau todo dentro dela, eu via estrelas, ela foi ficando maluca, começou a meter forte, rápido, sem parar, gemia, fechava os olhos, mordia a boca... Que loucura... Eu nada pensava, só sentia aquele cheiro de mulher, seu peso... Colocou os seios em minha boca e me mandou chupar forte.Chupava, mamava, os sentieles ficarem endurecidos... Ela mandou que eu mordesse os bicos... Obedeci... Ahh que loucura!!! Ela gemeu forte, longamente, apertava meu pau dentro de sua buceta quente, eu explodi, gozei como louco... Ela caiu sobre mim e me beijou a boca, enfiava a língua pequena e quente na minha boca... Mordia meus lábios e gemia mansamente, me abraçou forte e ficou sobre mim... Abraçada... Minhas mãos corriam sua pele, sentia seu corpo liso, suado e não queria mais nada... Procurei sua boca, queria beijá-la... Ela me beijou e ficamos ali deitados.

Me chamou para tomar um banho com ela, tomamos banho, esfreguei-a toda, beijei seu corpo todo com desejo, ela me esfregou, ensaboou-me e segurava forte meu pau que estava duro ainda.

Nos enxugamos... Deitou-se na cama novamente... Chamou-me... Abriu a gaveta do seu criado mudo e pegou um pote... Fiquei ajoelhado na cama... Chupou-me novamente...

Deitou-se abriu as pernas e me chamou para chupá-la... Fui repetindo o que havia feito, ela me mostrou o clitóris dela e me disse:

- Passa a língua aqui... Sente o clitóris, enquanto você enfia a língua, os dedos na minha buceta... Ponha a língua sobre ele chupe... Sinta-o nos seus lábios... Passe a língua em sua volta... Chupe, não pare.

Fiquei ali mais de meia hora... Chupando sua buceta... Enquanto ela apertava minha cabeça entre suas pernas... Empurrava contra sua buceta... Até gemer... Gemer como louca... Arfar... Que loucura!!!!

Com o rosto todo melado daquela buceta,ela se virou. Pegou o pote de pomada e passou muita no meu pau... Disse para que eu passasse no seu cuzinho e virando-se de costas, ficou de 4 para mim, se abriu toda e disse:

- Enfia ele no meu cu... Mas devagar... Se eu disser para parar você pára... Só continua a enfiar quando eu mandar.

Ali estava eu na frente daquele rabo... Nunca tinha comido um... Mas já tinha visto fotos e filmes... Soquei pomada na entrada daquele cuzinho e coloquei a ponta da cabecinha que lentamente entrou... A visão do meu pau dentro daquele cuzinho, aquele rabão todo aberto na minha frente me deixou maluco... Respirava ofegantemente... Fui colocando... Parando...

Ela sabia o que fazia... Se abria toda... Aquele mulherão toda arregaçada... Deixava-me alucinado... Lentamente meu pau entrou todo... Até o talo.

Sem reclamar, ela ficou parada... Pediu que o deixasse todo lá dentro, dizendo:

- Adoro me sentir assim... Cheia... Delícia... Ah! Como é bom...

Pouco depois o tirei quase todo e meti novamente... O cuzinho dela já estava bem aberto...

Meu pau deliciosamente entrava e saía... Segurei-a pela cintura e comecei a meter que nem louco... Sem parar... Fodi com uma vontade que chegava as raias do desespero... Ela gemia e pedia:

- Mete garoto... Soca esse pau com força...

Eu obedecia... Segurando-a pela cintura... Puxava e empurrava naquele rabo.

Ela então pediu para parar, levantou-se, deitou de barriga para cima na ponta da cama, pediu que eu ajoelhasse de frente dela, abriu as pernas, segurou por detrás de seu joelho e puxou bem para cima as pernas, ficando arregaçada, e me pediu:

- Põe de novo no cuzinho pela frente...

Sem pensar, encaixei a cabecinha, quando ela disse:

- Vem arregaça, põe tudo de uma vez, soca fundo garoto.

Obedeci, enterrei o pau e nunca tinha imaginado comer um cuzinho nessa posição, pela frente, fiquei maluco, socava o pau naquele cuzinho enquanto metia os dedos naquela buceta, em um movimento conjunto, a mão na buceta e pau no cuzinho dela, fodi sem parar. Ela apertava os seios, de olhos cerrados, falava besteiras, palavrões, até que gozamos imensamente.

Fomos novamente tomar banho, me vesti, ela caiu deitada sobre a cama e me falou:

- Adorei você já é um homenzinho, meteu como gente grande. Nem preciso te dizer que isso é só entre eu e você.

E essa foi a minha primeira trepada da vida, e que se repetiu por mais 3 anos, sempre que havia uma chance.

FUI FUDIDA PARA SER PROMOVIDA

FUI FUDIDA PARA SER PROMOVIDA

Olá me chamo Rosana e o isso aconteceu há 10 anos atráz, e só agora tive coragem pra contar o que se passou comigo. Primeiramente gostaria de me descrever, sou morena clara 1.75, 54 kg, olhos verdes, cabelos lisos que chagavam até minha bunda, tenho um corpo muito gostoso e uma bunda grande e arrebitada, minha família é evangélica e bastante humilde, e eu sempre fui uma mulher inteligente, sempre estudei muito e nuca tirei notas ruins, me dedicava afinco. E aos 23 anos eu passei num concurso do Banco do Brasil no cargo de escrituraria, e fiquei bastante feliz, pois acreditava que iria crescer pelo meu esforço. Mas a realidade foi muito diferente, pois lá o que encontrei foi muitas dificuldades e falsidade (quem trabalha em banco sabe muito bem o que digo), e tinha uma gerente que sempre me humilhava e nunca reconhecia meu trabalho, estava sempre me menosprezando.

Um dia uma amiga de serviço que tinha mais de mais de 10 anos de BB, foi promovida para gerente de uma outra agencia. E depois do expediente fomos comemorar, foi uma festa só, e no final estava apenas eu e ela, e ela foi me deixar em casa de carro, e no caminho eu perguntei pra ela como ela tinha conseguido a promoção. Ela riu, e pediu pra mim segredo, ela disse que tinha conseguido a promoção porque transou com o diretor geral do BB na capital, e que só demorou mais a ser gerente porque não aceitou a proposta logo de cara. Eu fiquei abismada com o que ela me disse e pensei comigo que nunca faria isso pra conseguir nada.

O tempo passou e aconteceu um fato que mudou a minha vida, eu fui injustiçada e a bendita gerente me humilhou na frente de todos os funcionários do banco e vários clientes, falou barbaridades pra mim e disse que não iria descansar enquanto não me transferisse para uma agencia bem ruim. Sai de lá chorando e de repente pensei no que minha amiga tinha me dito, e resolvi ligar pra ela. Marcamos num bar e desabafei com ela e disse que estaria disposta a fazer qualquer coisa pra ganhar uma promoção até transar por isso. Ela disse que seria fácil, pois como eu era bonita, com certeza o tal iria querer, e ele tinha poderes pra me promover. E marcamos de ir a agencia central pra conhecer ele. Chegamos lá entramos na sala dele. Ele era branco de abarba feita, tinha uma barriguinha de chopp, e apresentava ter uns 50 anos, mas muito simpático de rosto. Ela falou com ele e contou meu drama, e ele foi direto e perguntou o que eu faria em troca dessa promoção, eu disse o que ele quisesse. Ele riu e disse que me ligaria pra marcamos alguma coisa. Eu sai de lá pensando no que tinha feito, mas estava decidida. Pensei eu: - Ele deve gozar rápido e não iria ser tão ruim, mas a minha amiga me alertou que aquele homem gentil e educado que eu falara a pouco se transformava na cama e que ele demorava pra gozar, e que seu cacete tinha 22x6, pois ela mesma tinha medido, e que na primeira vez que ela ficou com ele, ela sofreu muito, mas que depois em outras transas ela acostumou e até gostou, mas queria me prevenir. Pensei, no que tinha me metido, o pau maior que tinha entrado em mim tinha 18 e era fino. Pensei em desistir, mas ela me encorajou.

Duas semanas depois ele me liga, e disse que queria sair comigo, me arrumei e o encontrei num bar, tomamos uns drinques e como ele não podia ser visto, tratou logo de me colocar no seu carro e fomos pra um motel. Chegando lá, nem bem entramos e ele me agarrou por traz e começou a chupar meu pescoço e bolinar meus seios, eu estava estática, não fazia nenhum movimento daí ele pegou minha mão e me fez pegar no pau dele, quando peguei...Nossa que pau enorme, gelei na hora e não tive nem coragem de ver, mas ele me virou e quando vi a sua pica totalmente dura com uma cabeçona vermelha e cheio de veias, aquele pau me deixou desconcertada, e logo ele me mandou chupar aquela tora que mau cabia na minha boca. Chupava ele enquanto ele segurava minha cabeça me forçando a engoli aquela pica, saia lágrimas de meus olhos, e como um animal irracional, ele arrancou minha roupa me deitou na cama e começou a chupar minha buceta... Hum, nesse momento foi gostoso e comecei a relaxar, pois o coroa sabia chupar, mas quando estava pra gozar ele disse que eu iria gozar, mas era com o pau na buceta e não com a língua, como minha buceta estava bem lubrificada, o pau entrou com uma certa dificuldade, mas entrou tudo, estava doendo muito, e daí ele começou a dar estocadas com força me arrebentando por dentro, estava doendo muito aquela pica em mim, mas também estava sentindo prazer, e ele me chamava de putinha e me colocou de quatro e meteu a pica com tudo na minha buceta... Ui... Quase desmaiei de dor, minha buceta estava sendo dilacerada pela pica do velho. Daí ele goza e enche minha buceta de porra... Ficamos deitados alguns minutos e eu fiquei deitado de costa pra ele, e ele ficava observando minha bunda e seu pau novamente ficou duro e percebi a intenção dele e me virei com tudo, e disse:

- Ta louco na minha bunda não! Eu nunca agüentaria sua pica no meu cu. Ele riu e disse que se eu desse o cuzinho pra ele, ele faria até mais por mim. Mas mesmo assim estava certa que não faria anal com ele, não que eu nunca tinha feito, mas o pau dele não dava pra encarar. Mas ele disse que se eu desse pra ele, ele me faria ser a gerente da agencia que trabalhava e que estaria a cima da minha atual gerente e que ela ficaria na minha mão. Nessa hora, eu lembrei de tudo que ela tinha feito pra mim, e pensei que seria a vingança perfeita. Daí resolvi encarar, já estava lá mesmo. Mas pedi pra ele começar devagar e usar bastante lubrificante. Ele dizia que sabia comer um cuzinho que não era pra me preocupar. Daí ele começou enfiando o dedo com lubrificante e fiquei de lado e ele colocou a cabeça da pica na entradinha do meu cu e começou a força, quando a cabeça entrou, senti uma dor terrível e ele começou a empurrar seu trabuco no meu rabo e eu sentia meu cu sendo alargado, comecei a lagrimar e pedi para ele parar que eu não iria agüentar, mas nessa hora ele esqueceu tudo e começou o vai-e-vem na minha bunda e me virou e ficou por cima de mim, não tendo como me sair daquele martírio, eu só chorava e pedia pra ele fazer devagar, mas a imagem da minha bunda o deixou doido que só sabia meter, eu dizia pra ele:

-Para, por favor, eu não estou agüentando, para seu pau é muito grande pro meu cu. Mas ele dizia:

-Sua puta, agora você vai agüentar levar pica no rabo, você não quer a promoção, vai ter que merece-la. Ao contrário do que já li em outros contos, em nenhum momento eu sentir prazer nessa relação anal, pelo contrario queria que ele acabasse logo com aquilo. Dez minutos depois ele goza dentro do meu cuzinho que estava todo esfolado, eu desfaleci na cama.

Depois tomamos um banho e fomos embora. Sai outras vezes com ele, e sempre saia ardida, mas depois comecei a gostar daquele caralho.

Depois de dois meses, ele cumpriu o que tinha me prometido, primeiro fui pra uma agencia menor e depois ele me colocou no lugar da minha ex-gerente e estou lá até hoje. Se vocês gostaram, me escrevam e vote. Sei que foi longo, mas acho que vale a pena ler, pois realmente aconteceu.

Bjos a todos.

Durmi do lado de minha cunhada... Veja o que aconteceu!

Olá gente!

Bom gente, meu nome é Luiz, tenho 25 anos, sou moreno, corpo atlético e 1,76 de altura, namoro uma morena chamada Nadia de 22 anos que é muito linda e gostosa, bunda farta, cochas grossas, peitos empinados, cabelos cacheados e com 1,70 de altura. Nadia é irmã da protagonista dessa excitante história, Carlinha, minha cunhadinha, que quando comecei a namorar sua irmã ela era apenas uma criança sapeca de 10 anos. Hoje Carlinha com 15 anos já é uma linda morena parecida com sua irmã, só que mais magra e um pouco mais baixa, seus peitinhos parecem duas mangas rosa, sua barriguinha uma maravilha, sua bundinha empinada e cochas definidas com pelugens douradas.

Carlinha a tão pouco só tinhas umas paquerinhas, ficantes, hoje ela namora Guto, um cara legal, que furou rápido o cabacinho de Carlinha, sei disso, pois em menos de três meses de namoro vi os dois transando no quarto dela, quando fui a casa de minha namorada apanhar o capacete da minha moto e vi que a moto de Guto estava em frente da casa, achei estranho pois sabia que só Carlinha estaria em casa, pois os pais dela tinham ido pra um casamento em uma cidade próxima e Nádia estava na faculdade e Guto não tinha ainda essa intimidade com a família pra ficar só com Carlinha em Casa. Entrei malandramente devagar, e rodeei a casa até a janela do quarto dela que era o único cômodo que estava aceso, eu escondido olhei pra dentro do quarto e vi Carlinha de quatro na cama peladina e Guto também pelado por trás dela, com as mãos segurando na cintura dela ele socava com força na xoxota dela e ela gemia e pedia pra ele meter mais: “METE VAI, METE TUDO... ME CHAMA DE CACHORRA SEU PUTO...”. e Guto no clima daquela foda ele chamava ela de cachorra e dava uns tapas de leve em sua bunda empinada até ele dizer que ia gozar e ela se deitou de frente e ele jorrou porra em seus peitinhos lindo. Fiquei louco, meu pau parecia que ia arrebentar a minha bermuda de tão duro que estava. Em seguida sabendo que a foda deles tinha acabado, voltei ao portão esperei uns cinco minutos e chamei de fora por Carlinha. Ela veio até a janela da cozinha que dar pra ver o portão e pediu pra eu entrar. Quando eu me deparei com ela, ela agiu como se nada estivessem acontecidos minutos antes, Guto deitado no chão da sala fingindo estar dormindo, peguei meu capacete, abracei minha cunhada e dei um beijinho na testa dela como sempre fiz, mas dessa vez me deu tesão quando meus braços envolveram suas costas e minha mão segurou seus ombros, passei a olhar minha cunhada diferente, mas não deixava com que Nádia e ninguém percebessem. Mas não demorou muito pra Carlinha perceber, pois ela me flagrou olhando ela um dia com um shortinho que deixava sua buceta igual um capô de fusca. Daí pra frente eu senti que ela passou a me provocar; sentava no meu colo, saia do banheiro de toalha e ia à sala falar comigo e sua irmã e fazia comentários supérfluos e um dia que eu sabia que ela estava só em casa e iria à praia com Guto, rodeei a casa até a janela dela e ela estava só com a parte de cima do biquíni, com a xoxota peludinha de fora, de frente pro espelho, eu senti que pelo reflexo ela me viu, mas ela não fez nada, pelo contrario sentou-se na cadeira de frente pro espelho de forma que eu pudesse ver pelo reflexo, abriu bem as pernas e começou a raspar os cabelinhos de sua xaninha linda... eu percebia que ela olhava pro espelho em direção ao reflexo da já nela, mas eu não saía dali pis sabia que ela fazia questão que eu visse e ficasse maluco. E ela estava certamente correta, eu fique looouco com aquela xoxota depois de raspadinha, ficou mais linda ainda com aquele grelinho rosinha pro lado de fora.

No mesmo dia a noite eu fui pra casa de Nádia, pois ela me ligou pra ver um filme lá, como era de costume depois que Carlinha começou a namorar deitávamos eu e Nádia no sofá-cama e Carlinha e Guto num colchão do lado na sala. Quando eu cheguei Guto já estava no colchão, Nádia em seu quarto e Carlinha tomando banho pois tinha acabado de chegar da praia. Eu me deitei no sofá-cama e logo depois Nádia se deitou do meu lado e gritou pra Carlinha se apressar pra começarmos a ver o filme, quando de repente Carlinha entra na sala com um shortinho aparecendo a poupa da bunda, uma tomara-que-caia, cheirosa e toda bronzeada com as marquinhas do biquíni expostas, ela na hora de deitar ainda vira a bunda pro meu lado e quando se deita ainda olha pra minha cara e sorrir, Guto e Nadia sem desconfiar de nada, afinal ela era minha “cunhadinha querida”. Apagaram a luz, rolou o filme. Eu estava tão cansado aquele dia que me apaguei num instante e acordei um bom tempo depois com Nadia me perguntando se eu ia ficar por ali mesmo que ela estava indo pro quarto, muito sonolento eu disse que iria ficar ali sim, achei estranho, pois era tarde e Nadia foi pro quarto e deixou a tv ligada, foi quando minutos depois percebi que levantou alguém do colchão e foi até a tv, era Carlinha, logo quando ela se levantou eu olhei pra ver se Guto estava lá, não estava, ele já tinha ido embora como eu imaginava. Quando a tv se desligou e Carlinha voltou para o colchão em vez de ir para o seu quarto logo meu coração acelerou e por instinto e desejo meu pau ficou duro. Eu ficava imaginando um monte de sacanagens e já estava louco de tesão e doido pra pular em cima dela já passando a mão nela toda e sem atitude fiquei parado e suando frio até sentir a mão Carlinha em meu pau, fiquei alucinado, parecia que era a primeira vez que uma mulher pegava em meu pau, daí ela se sentou e disse bem baixinho no meu ouvido: “acorda seu bobo, eu sei que você está doido pra me comer...”. Na hora eu pulei por cima dela no colchão já comecei beijando e passando a mão em seus peitos, sua bunda, mordendo seu pescoço e ela parou e me disse: “quero que você me foda como fode a minha irmã, do jeito que eu assistia escondida e desejava você fazendo aquilo tudo em mim...”. coloquei ela ajoelhada no colchão de costas pra mim comecei a beijar o pescoço dela e ia ate a orelha e mordia e com uma mão em seu peito e a outra já apalpando sua xaninha por cima da calcinha. Tirei sua blusa e rapidamente eu a deitei e comecei a chupar seus peitinhos e ainda com a mão em sua buceta que por sinal já estava bem molhadinha, passava minha língua em todo o seu peito e dava mordidinhas de leve nos biquinhos, fui descendo beijando sua barriga até tirar seu shorte e calcinha colocá-la deitada de costas e entrei mordendo seu pescocinho e descendo pelas costas até chegar a sua bunda, e bijando as duas bandas desci pras cochas e voltei com a boca pro meio da bunda, já aberta e empinada, comecei a lamber com a pontinha da língua seu cuzinho e com o dedo atolado na sua xoxota... ela gemia alto de tesão e colocou a cara na almofada pra abafar seus sussurros... Virei ela de frente pra mim e já cai de boca pertinho de sua xaninha, ainda deixando minha cunhadinha louca, passando a língua em sua virilha passei pra sua xoxota e comecei a lamber subindo e descendo com minha lingua e com os meus labios por cima dos dentes dava mordidinhas de leve no seu grelinho maravilhoso e gostoso... Ela não se conteve e me pediu: “por favor, mete logo seu pau na minha xoxota eu quero gozar tudo de vez”. Então rapidamente eu me deitei, coloquei meu pau pra fora e pedi que ela viesse sentar nele. Ela se sentou bem devagar e logo começou a subir e descer bem rápido com as mãos no meu peitoral ela apertava e louca pra gozar ela parou e pediu pra eu meter nela de quatro, eu disse melhor: “fique de joelhos e encoste a cabeça no colchão”. Ela fez o que eu pedi, sua bunda totalmente empinada e aberta com sua xoxota escorrendo, fiquei louco e pensei que não iria agüentar, achava que iria gozar primeiro que ela. Mas agüentei, coloquei meu pau e comecei a meter bem devagar, depois aumentei a velocidade e ela começou a se endurecer toda querendo gozar e eu louco pra dar uns tapas e chama-la de cachorra mas não podia, agarrei nos peito dela e meti com mais força ainda até ela se amolecer e sentir que ela gozou, daí eu tirei meu pau, ela se virou de frente ainda em estado de êxtase, segurei seu queixo ela abriu a boca e gozei jatadas de porra...

Logo me vesti e ela também, ela me beijou e me pediu pra fazer isso mais vezes so que num motel...

Dito e feito, fomos pro motel, mas esse “conto” eu conto na próxima... rsrsrsrs

Fuiii!

A ninfetinha matuta leva surra do tiozão

Quando imaginamos que já vivemos todas as experiênias, eis que somos surpreendidos pelo acaso, e foi exatamente isso que aconteceu no sábado passado.

Há alguns dias tive a notícia de que minha mãe não está bem de saúde, ela continua morando na nossa cidade nata, Caxias do Sul, na serra gaúcha, onde há mais de dez anos não apareço. Desde dezembro de 1997, e com 31 anos na época, eu recebi uma proposta de emprego em uma indústria que havia se instalado no nordeste brasileiro e estava em grande ascenção.

O tempo foi passando, por lá casei mas não tive dois filhos, vivendo uma rotina pacata e tranquila, já muito bem estruturado finaceiramente, era evidente a evolução que tivera nestes anos que se passaram. Caxias do Sul é uma cidade muito tradicionalista, colonizada por italianos onde a maioria dos habitantes possui olhos azuis e pele clara, bem diferente da Celeste, minha mulher que exibe características físicas bastante comum às pessoas que nasceram na região, como baixa estatura e pele escura, além de ser uma mulher de pulso firme, do tipo cabra-macho, que não levava desaforo para casa!

O que possívelmente poderia ser motivos para minha mãe agir de forma preconceituosa, já que apesar de estar velha, ainda era uma italianona viúva e de personalidade forte, que falava grosso e não admitia nada que fosse contra seus princípios.

Durante este tempo todo evitei que elas se encontrassem para que não houvessem atritos, e infelizmente, deixei de ver minha mãe estes anos todos, o que faz com que eu me sinta culpado, pois agora, com a notícia de que ela está acamada, com a saúde muito debilitada não consigo nem imaginar com que cara irei vê-la, já que durante estes anos todos minha desculpa era a falta de dinheiro, nunca mandei sequer um centavo, deixando com que eles permanecessem na dura lida dos parreirais enquanto eu estava prestes a adquirir minha segunda casa na praia.

Mas acabei indo e foi a sensação mais estranha, tudo permanecia do mesmo jeito, a tecnologia parecia não ter chegado àquelas altitudes, tamanha era a rusticidade de tudo que se poderia encontrar.

Em casa, ainda tinha um velho rádio de madeira do lado do fogão à lenha e na sala, mesmo que abandonada, ainda existia a velha máquina de costura de pedal, o que serviu por muitos anos como principal fonte de renda para minha mãe que apesar de sozinha, não teve medo de adotar um casal de primos que ficaram órfãos depois que ninha tia faleceu.

Quando minha mãe decidiu trazer as crianças para morar lá em casa foi bem na época em que fui embora, o menino já tinha oito anos e a menininha apenas dois, era um bebê lindo, loirinha, de grandes olhos azuis... Ela mora com minha mãe até hoje e agora cuida da casa e da coitada que está doente, enquanto que o menino já havia saido da cidade para trabalhar também.

Mas mesmo com toda preocupação em relação à doença de minha mãe, diabética não compensada e hipertensa, o que mais me assustou não fora seu estado de saúde, e sim, quando cheguei e bati a porta e quem atende é uma linda mocinha de chinelos de dedo e cabelos loiros lá na cintura, lisinho...

Daiana, esse era o nome dela. O pequeno bebezinho já havia cerscido e mantinha a frágil forma de uma “quase adolescente”... Aos 13 anos de idade a franzina menina era agora a dona da casa, que me recebeu muito acanhada, mas bastante educada. Me levando até o quarto onde por horas fiquei a conversar com minha mãe.

Muito dedicada, ela de tempos em tempos trazia seus remédios e comida, era prendada e prestativa, fazia todo serviço e não descansava até minha mãe dormir. Deixou para mim, uma cama simples arrumada e uma velha toalha de banho meio furada, mas cheirosa aos pés do colchão.

Era tão querida a menina, antes de dormir me ofereceu café e sentamos à mesa para falarmos do estado de saúde da minha mãe, mas eu não podia esconder o encantamento que aqueles grandes olhos azuis me passavam... Com um sorriso acanhado, quase que, sem graça ela ria quando perguntava se ia a escola ou tinha namorado.

Menininha encantadora, de fala simples e pele clarinha... Magrinha e de cabelos escorrido, parecia um anjo. No outro dia logo cedo acordo com o barulho da pequena mocinha a cantar, levanto e espio, a beira do tanque, lavando uma troxa de roupas ela vestia um pequeno shortinho ainda meio folgado e uma camiseta onde ela fizera um nó, logo abaixo dos seios, digo, de seus biquinhos, que era a única coisa que dava para ver saltados na camiseta.

Me vi hipnotizado pela pequena garotinha, não sabia explicar, era apenas uma criança, mas me despertava uma curiosidade, para não dizer, tesão.

Os dias se passavam e cenas como estas eram cada vez mais comum, minha mãe não dava jeito de melhorar e eu já não queria mais ir embora... Cada vez que eu via Daiana de joelhos no chão, matuta, esfregando o assoalho deixando a mostra aquelas suas pequenas polpinhas que escapuliam enbaixo do shortinho eu ficava louco.

Sondei e um dia consegui ver ela entrando no banho, pela rua, fiz a volta na velha casa e na janelinha do banheiro vi ela se despir. Enrolando seus longos cabelos loiros para o alto, tirando o pequeno vestidinho de chita e deixando a mostra suas mamiquinhas, tetinhas delicadas de bicos rosados, uma delícia intocada, sentia vontade de chupar aquela formosura...

Quando ela tira a calcinha então, uma bela tanguinha branca que estava por cobrir uma rachinha repelta de um emaranhado de pelinhos dourados, eu pude sentir meu pau endurecer aos poucos, olhei para baixo e vi o volume que se criava dentro das minhas calças...

Com o pau latejando eu via aquela doçura entrar de baixo do chuveiro e se molhar todinha, se esfregava delicadamente e numa cena inesperada pegou uma gilette e se pôs a raspar aqueles pelinhos lindos que cobriam sua xoxota.

Com uma perna sobre o vaso sanitário ela depila desde o cuzinho, e sem me ver, ela se exibe na frente de um velho espelho atrás da porta... Raspa tudo, e sua bucetinha que já era uma delícia, agora está perfeita! Ela se observa e sem saber me deixa cada ve mais louco...

Meu pau parece querer furar minhas calças, eu então abro o feiche e deixo sua cabeça sair... a medida que ela decide sentar no vaso, e com o chuveiro ligado a safadinha começa a tocar sua xoxoxtinha, lisa, macia, rosada... Ela massageia seu grelinho, e no seu reflexo no espelho posso ver ela introduzir dois dedos naquele buraquinho melado, deixando a entender que cabaço já não havia mais alí.

Não perco a oportunidade e cuspo a cabeça do meu pau e começo a punheteá-lo, em menos de dois minutos sinto minha porra jorrar na parede do banheiro, esboçando um gemido sutil, mas que acaba chamando a atença da garota que logo se enrola na toalha e sai do banheiro.

Como se nada tivesse acontecido, na manhã seguinte torno a boservá-la no banho... A doce garota parece perceber e agora parecia se exibir para valer! Agora ela ousava não só se tocar, certo dia ela levou para o banheiro escondido entre a toalha uma cenoura... E antes de entrar no banho de fato, ela me provoca introduzindo o vegetal na sua xana, me levando à loucura!

Ela sentada no vaso, abre bem as pernas e aos poucos faz a enorme cenoura arrombar sua xoxota... Mexe tão gostoso que acaba gozando na cenoura, deixando na mesma um creme branco que a danadinha ainda chupa para descobrir o gosto que tem.

Mas a punhetinha diária foi interrompida, quando minha mãe chama por ela e fala que ultimamente ela anda demorando demais no banho... que a conta de luz viria muito alta, deu vontade de gritar que eu pagava! Para deixar a ninfetinha continuar.

No dia seguinte, notei que a doce loirinha, apesar de ser apenas uma crianças, enquanto que eu, poderia ser seu avô continuava a se insinuar, e enquanto minha mãe tirava a soneca da tarde ela adentrou no seu quartinho e também decidiu dormir, só que nua! Ela se despiu totalmente e se cobriu com um fino lençol, sabia que minha mãe não ia se levantar, já estava acamada há mais de semana e de lá não saía sequer para fazer suas necessidades fisiológicas.

Através da porta do quarto entreaberta eu pudia ver seus peitinhos saltados no lençól, pude ver também que ela estava a mexer na xexequinha... Via os movimentos das mãos embaixo da coberta!!! Ai... que putinha safada, só me tentando!

Eu não pude resistir e para disfarçar pedi uma coberta pois queria dormir um poquinho no sofá também, e ela com aquela carinha de inocente diz:

Pega esse tio! Sem pensar duas vezes puxo o lençol de cima da menina e me deparo com ela lá, nua... Perfeita.

Ela se assusta, mas retruca perguntando se eu não conhecia aquilo, respondo que sim, mas não tão perfeito!

Ela pega na minha mão e diz: Toca... Ai, eu delicadamente coloco a mão sobre sua xaninha quente, macia, lisinha, nossa era demais!

A garota tava afm de provocar e sabia que me deixava enlouquecido, me pediu então para ver o meu, apontando para meu pau, já estaqueado!

Abro as calças e puxo para fora o mangaio cabeçudo e latejante, e quando ela põs aquela mãozinha gelada e macia, me arrepio todo, demais aquela garota, achei que aquilo fosse coisa de filme.

De leve, sentada na cama ela decide saber o gosto que tem e me olhando nos olhos, ela põe meu pau na boca, começa delicadamente e se empolga a chupá-lo quase chegando a vomitar... O entra e sai da minha rola na sua boquinha molhada é maravilhoso... Ela então se escora para trás e deixa bem a mostra aquela bucetinha melada, pedindo uma lambida gostosa e eu faço, devagar chupo aqueles gominhos macios, enfiando a língua bem no meio da sua xota, ela geme... Chupo seu grelinho com tesão enquanto massageio suas tetinhas macias!

Mas o tesão era tanto que a pego no colo, e a ponho de quatro, deliciosa, limpinha, pura... Era a visão que eu tinha por trás daquele rabinho pequeno, que sem querer pedia uma pica bem grossa.

Eu já de calças arriadas miro minha rola na xaninha apertada da menina e enfio, numa única estucada, deixo meu pau deslizar na xoxotinha quente e molhada da garotinha, nem siquer imaginava o peso psicológico que transar com uma criança me traria, tava tomado de tesão.

Eu enfiava na bucetinha apertada e agarrava a moleca pelos cabelos... Quanto mais eu enfiava, mais ela gemia, eu estava adorando, tava arregaçando a cabritinha, mas quando percebi meu pau estava sujo de sangue... Perguntei se a menina estava menstruada, e ela retruca que mesmo com a cenoura ela nunca havia perdido o cabaço! E que até aquele momento se considerava virgem...

Eu fodi a menina com cabaço e tudo, de fato ela era meio desajeitadinha, não parecia ter experiência, eu pegava ela de qualquer jeito e fazia o que queria...|Mas era muito gostosinha, sem sombra de dúvidas a mais apertadinha que já tive. Como o cabaço da bucetinha eu já havia tirado, queria fuder seu cuzinho também... Aproveitando que ela estava de quatro, “errei” o buraco algumas vezes e cheguei a enfiar minha pica nas preguinhas do rabinho dela mas como a pobre mocinha relatava dor eu desisti de arrombá-la por trás e continuei a socar na xota.

Arregacei o que deu, enquanto acariciava o ânus macio e enfiava um dedinho que outro no traseiro da menina. Ela tinha carinha de safada gostava quando eu gemia e pedia mais! Eu fazia ela chupar meu pau e enfiava a cabeça da rola até a goela, até sair água dos olhos da mocinha, er puro prazer...

Com a xana inchada e ensopada de tesão, ponho ela de frente sentada no meu colo, e como era levinha levanto e como ela de pé mesmo, coisa que nunca fiz com mulher alguma! Socava bem no fundo, meu pau era grosso, grande, caete que puta velha não aguenta, mas na xota da magricela fez um buraco que depois pude enfiar até a mão pra dentro!

Trepamos de todas as formas, ela gemia de dor, mas eu sabia que ela estava gostando, com a vadiazinha deitada e de pernas abertas eu entro com a vara sedenta e estuco, cada vez mais forte, sem pena e cobrindo a boca dela para não chorar... Sentia ninhas bolas baterem na bundinha da safada, a surra de pica na moleca foi garnde, ela estava pedindo, então levou!

Eu acabei jorrando dentro dela toda minha porra de quase um mês sem mulher, por que porra de punheta não vale... Meu pau foi murchando e devagar abandonando aquela gostosura quente, e no meio de sangue e porra ela se atira exausta de pernas abertas na minha frente!

Nem acredito que comi aquela menina... Era uma princesinha safada! Nos dias seguintes continuamos a nos encontrar era uma foda melhor que a outra, até o fim da semana, quando minha passagem estava marcada.

Eu fui... E sei que é triste pensar nisso, mas minha mãe ainda continua acamada e não dá sinais de melhora, mas se não fosse a doença dela eu jamais teria vivido essas aventuras e a única coisa que faço é recordar do tempo que lá estive, das loucuras que realizei com a princesinha Daiana e da saudade que me dá de ver aqueles grandes olhos azuis me mirando, com meu pau na boca! O único problema é que, se minha mãe não melhorar, teri de voltar lá para visitá-la novamente, seria uma pena....

Flagra no escritorio

Era um dia comum de trabalho, aquela tarde estava sem nada pra fazer e aproveitei pra dar uma olhadinha em algum novo conto do recanto das letras ou da casa dos contos, sempre faço isso quando estou desocupada, comecei a ler e fui lendo, e lendo comecei a ficar excitada, resolvi então acessar alguns sites pornográficos, e selecionei alguns vídeos que comecei a assistir, ficava só na minha sala, o dia estava tranqüilo ninguém me perturbaria. Então com os vídeos fui ficando ainda mais excitada, imaginava-me no lugar de algumas daquelas garotas, também já fazia 3 meses que estava solteira sem contar que Luan, meu ultimo namorado com quem passei 7 meses era terrível na cama então podiam imaginar como eu estava carente, há quase um ano não dava uma boa transada. Continuei assistindo os vídeos, num dado momento resolvi ir ao banheiro, meu corpo implorava por sexo mesmo que fosse solitário, e assim eu fiz, fui ao banheiro da empresa e entrei numa das cabines, levantei a saia que usava, baixei a calçinha que por sinal estava ensopada fechei a tampa do vaso e me sentei, comecei então a acariciar minha vulva lentamente abri um pouco mais as pernas molhei um dedinho com saliva e enfie na minha entradinha, estava apertadinha e me masturbei gostoso com uma mão enquanto a outra apertava meus seios e bunda, em instantes gozei, um gozo solitário mais muito útil naquele momento.

Limpei-me com papel ajeitei a roupa e sai, voltei para minha sala, tranqüila e fiquei um pouco mais na NET teclando com uma amiga, já estava quase na hora de acabar o expediente quando Carlos apareceu na minha sala.

-O chefe pediu que vc fosse a sala dele. – Puta que pariu, pensei, faltava menos de 15 minutos pras seis e aquele filho da puta me chamava logo agora, passei a tarde inteira livre e no final do dia ele me chama droga, inconformada mais sem outra escolha fui ver do que se tratava. Bati a porta e abri, ele estava conversando com dois senhores e disse.

-Ah Srta. Izis, sente-se aqui, por favor, vc pode esperar um pouco enquanto termino com esses senhores. – Fiquei indignada, mais disfarcei com um sorriso cordial.

-Claro Dr. Tomas – e sem escolha fiquei lá observando aqueles três homens conversando, de vez em quando olhava para o relógio, já passavam das seis quase todo o pessoal já havia ido embora, então comecei a olhar melhor para aqueles três senhores, um baixo e gordinho, tinha dentes amarelados com aspecto de fumante, gravata um pouco amassada, nada atraente, o outro aparentava seus 50 anos, um senhor grisalho, elegante e cortês, sempre estava sorrindo e era muito educado, e o Dr. Tomas, um homem forte, sempre muito perfumado, serio, cabelos bem cortados, terno impecável, uma barriga que aparentava ser lisinha, pronto, me entreguei aos meus devaneios, fiquei imaginando como seria ele nu, cheguei ate a morder os lábios imaginando mil loucuras, quando dei por mim pude ver que ele tb me olhava, disfarcei e continuei esperando, tentando me acalmar, de fato tanto tempo sem sexo estava mexendo comigo, comumente me pegava imaginando coisas obscenas, não podia ver um homem atraente que logo pensava como seria transar com ele, estava louca e precisando urgentemente de um cacete bem duro.

-Srta. Izis? – Perdida em meus pensamentos mal escutei quando o Dr. tomas me chamou, nem mesmo percebi a saída dos outros 2 senhores – Srta. Izis?

-Ah, pois não Dr. Tomas – Respondi assustada ele deu um sorriso percebendo que eu havia me distraído em meus pensamentos.

-A Srta. se distraiu?

-Sim me desculpe, mais o que o Dr. deseja? – Perguntei atordoada, minhas bochechas ardiam de tanta vergonha que senti naquele momento

-A Srta. esta com o rosto vermelho – Disse rindo – Não precisam se envergonhar essas coisas acontecem.

-Desculpe e obrigada, mais o que o Dr. queria me falar.

-Bem Srta. Izis, não sei se a Srta. já esta sabendo, mais instalamos um sistema de rastreamento e pude detectar que essa tarde a Srta. andou acessando alguns sites impróprios. – PUTA QUE PARIU gelei naquela hora, se já estava com vergonha agora sentia que ia explodir, fiquei pálida, sem voz, e tudo que consegui falar foi.

-Como assim. – Ora como assim estava ali frente a frente com o meu chefe que por sinal sabia que eu passei a tarde vendo conteúdo pornô na internet e ainda perguntei como assim?

-Bom Izis. Posso te chamar assim? – apenas consenti com a cabeça – Então, como lhe disse pelo meu computador posso verificar o que os funcionários andam acessando na internet, e esta tarde pude ver que vc andou vendo alguns conteúdos pornográficos.

Naquele momento meus olhos encheram-se de lagrimas que tentei segurar, estava muito, mais muito envergonhada, tanto que sequer conseguia levantar a cabeça.

-Eu sei Dr. e eu peço desculpas é que ... – fui interrompida

-Espere ainda não terminei – ah como assim ainda tinha mais? Pensei comigo –Quando percebi o que vc estava vendo fui ate sua sala e antes de chegar lá a vi saindo , como queria falar com vc lhe seguir, acabei a vendo entrar no banheiro e fui atrás, no ímpeto acabei entrando na cabine ao lado da sua e por cima dela pude ver que a vc ainda se masturbou. – Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, meu chefe me pega vendo vídeo pornô e ainda me masturbando no banheiro da empresa.

-E e eu não sei o que dizer. – disse com a voz tremula e gaguejando

-Você não sabe o que dizer? – Perguntou-me serio, então não consegui me controlar e comecei a chorar, estava ferrada, não podia perder aquele emprego o que eu ia fazer, e se os meus colegas descobrissem, logo eu que na empresa sempre me mostrei muito respeitadora.

-Calma querida não precisa chorar.

- O Sr. Vai me demitir.

-Demitir você? – ele deu uma gargalhada que ate me deixou confusa – Vc ta louca? Depois de tudo o que presenciei nessa tarde? Não demitiria vc é nunca, pq além de muito gostosa ainda é putinha safada. – Fiquei em choque, não esperava isso daquele homem tão serio naquele instante meu corpo se encheu de tesão, fiquei ensopada, meu chefe me chamando de gostosa e putinha safada, era muito excitante, mais disfarcei.

-Então o que o sr vai fazer? –perguntei com vozinha de choro, já cruzando as pernas e deixando mais amostra o discreto decote.

-Eu? Eu nada, quem vai fazer e vc. – pronto aquilo foi o fio da meada que eu esperava me levantei e aproximei meu corpo do dele, deixando-o cara a cara com meus seios. Ele sem pestanejar começou a desabotoar minha blusa, eu levantei a saia e sentei-me no colo dele dando-lhe um beijo na boca que ele retribuiu muito bem, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo a procurar o seu membro, quando achei tratei de abrir sua calça e o por pra fora, nossa era enorme e já estava bem duro.

-Safado, vc planejou tudo isso não é mesmo – disse dando-lhe um leve tapinha no rosto, ele segurou forte minha mão e me puxou invadindo minha boca com aquela língua quente, então ele desceu a mão ate minha xana afastando minha calçinha e acariciando meu grelinho.

-Sua vadiazinha, ta toda molhadinha. – segurou-me pela bunda e me pôs sentada na mesa abri as perna o deixando com a visão completa da minha bucetinha, ele tirou minha calçinha e começou novamente a enfiar os seus dedos na minha gruta ensopada, e a me beijar loucamente, baixou minha lingerie e caiu de boca nos meus seios chupando os biquinhos que de tão durinhos pareciam que iam rachar, minhas mãos voltaram a cariciar seus pênis, indo da cabecinha molhada ate os sacos, desci da mesa e me ajoelhei diante daquele membro, e o chupei com gosto, lambuzando todo, ele segurou minha cabeça e começou a bombar em minha boca indo fundo em minha garganta quase me fazendo vomitar, depois me puxou me fazendo virar e me forçou contra a mesa, numa estocada enfiou seu cacete duro na minha xana, dei um gritinho de dor e prazer, minha bucetinha estava apertadinha e isso deixou aquele homem louco, comecei a rebolar no seu pau enquanto ele bombava fundo em mim e acariciava minha vulva, logo logo gozei, senti o corpo mole e as pernas bambas, ai que sensação gostosa eu já tava quase esquecendo como era bom ter um pau dentro de mim. Ele continuou bombando até gozar, esporrando seu jato quente dentro da minha buceta, urou forte e caiu sobre meu corpo exausto. Ficamos um tempo assim, ele acariciava os meus cabelos e dizia o quanto eu era gostosa, nos beijamos longamente, nos vestimos e nos lavamos, já eram quase oito logo os guardas do turno da noite apareceriam era melhor irmos embora.

No estacionamento ele me deu mais um beijo de despedida e eu enfiei de novo a mão dentro de sua calça logo seu pau deu sinal de vida, ele me imprensou contra o carro afastou minha calçinha e me comeu ali mesmo, rapidamente e gozamos juntos.

Levantei-me me recompus e ele disse.

-Pronto vai pra casa toda suja de porra. – Eu sorri maliciosamente, estava adorando a situação, em casa no banho ainda me masturbei pensando em tudo o que acontecera.

Depois daquele dia eu frequentemente ia a sala do Dr. Tomas, para ser chamada a atenção por esta vendo vídeos pornôs só que agora nada mais de sexo solitário no banheiro.

MINHA NINFETA GABI

Hoje eu vou fazer uma narrativa a pedido da minha ninfeta Gabi, peço desculpas aos leitores se tiver erros, pois foi feito na hora no MSN.

Gai hoje é minha amante real, minha ninfeta, a nossa química deu certo e resolvemos dividir com vocês o que começou no mundo virtual e hoje é real, essa descrição abaixo foi feita pela própria Gabi.

gabi diz:

eu sou gabi, tenho 18 anos, 1,65 m, cabelo castanho claro longos e lisos, 59 kilos, seios médios, bumbum médio redondinho,boca carnudinha rsrsrs, e olhos castanhos claros.......ta bom assim???falta alguma coisa amor???

Amigo e Confidente diz:

esta ótimo

gabi diz:

desculpe meu amor agora sim estou de volta

Amigo e Confidente diz:

eu sei como é difícil para você o que importa é que estaremos sempre juntos no mundo virtual e no real. estava pensando em nosso conto eu tive uma idéia muito boa, vamos publicar nosso tesão virtual e depois o real, para todo mundo ver como estamos felizes.

gabi diz:

sim estamos sim. Hummm, serio quero ver, ai ai ai então vamos publicá-lo, ta combinado.

Amigo e Confidente diz:

vc vai gozar comigo com suas próprias palavras e todos vão ver. gostou?

gabi diz:

amei, demais imagine qd as meninas lerem. vai ser muito bom sim, será que conseguimos hoje???estou curiosa para ver ele pronto

Amigo e Confidente diz:

rsrsrs eu também vai ficar muito bom acho que os leitores vão gostar. vc esta só?

gabi diz:

estou sim, ele esta deitado

Amigo e Confidente diz:

Não sei se vai dar para vc fazer, mas se for possível, tira mais umas fotos para mim estou louco para ver como vc esta hoje será que da?

gabi diz:

não posso fazer isso aqui com ele, pois se ele me pega

Amigo e Confidente diz:

ha ta, então deixa para depois.

gabi diz:

brigada amor, mas vamos escrever assim mesmo, vou caprichar nas fotos amanha, qtas mulheres estão ai on-line

Amigo e Confidente diz:

quatro, duas amigas com problemas, uma só querendo conversar um pouco

e agora chegou mais um pedido para add pq leu um relato.

gabi diz:

rsrsrsrss qual relato ela leu???

Amigo e Confidente diz:

das adolescentes

gabi diz:

humm, mas são os melhores, te adoro sabia

Amigo e Confidente diz:

eu também adoro vc estou falando com uma menina com um problema

gabi diz:

tadinha da menina ajuda ela

Amigo e Confidente diz:

ajudo sim ela já esta se acalmando eu chego lá tenho certeza. Não vou deixar ela na mão não. vc deixa eu ajudar?

gabi diz:

claro amor, fica a vontade fica tranqüilo amor, espero vc sou sua ninfetinha todinha sua queria beijar sua boca gostosa, passar minha língua mas eu aguardo amor ai vamos fundo

Amigo e Confidente diz:

esta ai amor?

gabi diz:

estou sim amor

Amigo e Confidente diz:

saudades, duas já saíram, uma foi ler os contos, a outra pediu que eu desse uma pressa no álbum dela, por que esta ansiosa, pq a amiga que indicou já esta com o álbum, e ela esta muito ansiosa para ver o dela. Eu disse à amiga que indicou que deixasse para mostrar o dela quando chegasse o da outra, eu acho que ela mostrou antes só para fazer inveja.

gabi diz:

kkkkkkk boa essa amor, mulheres, vc precisa falar para elas terem um pouco de calma amor, pois precisa continuar os contos, vc esta ai?

Amigo e Confidente diz:

estou aqui, daqui a pouco começamos, não vamos começar nada para parar pela metade, é como se fosse botar a cabecinha e não colocar o resto.

gabi diz:

rsrsrs é verdade se um dia vc colocar a cabecinha e não colocar o resto eu morro

Amigo e Confidente diz:

o q vc esta vestindo amor

gabi diz:

calcinha branca de algodão e camiseta

Amigo e Confidente diz:

Putssssssss, a camiseta é folgada? sem manga?

gabi diz:

folgada cobre meu bumbum e sem manga mas ta frio aqui

Amigo e Confidente diz:

os biquinhos durinhos?

gabi diz:

isso bem durinhos

Amigo e Confidente diz:

Que tal eu chegar por trás, colocar as mãos pela cava das mangas e pegar neles, com o polegar e o indicador. rodar os biquinhos bem gostoso.

gabi diz:

humm sinto isso aqui incrível isso vc tem o dom

Amigo e Confidente diz:

vc jogar a cabeça para trás e ganhar aquele beijo nossas línguas dançando, os biquinhos bem durinhos nos meus dedos

gabi diz:

bem gostoso q delicia

Amigo e Confidente diz:

vou para sua frente vc baixa meu pijama, olha o pênis bem duro coloca as mãos

gabi diz:

isso coloco minha mãos nele e ele bem duro e louco por mim, beijo ele bem gostoso e faço uma carinha de safada

Amigo e Confidente diz:

eu te levanto e troco de lugar com vc, vc se apóia na mesinha do computador tiro tua camiseta te agarro te beijo

gabi diz:

isso me agarra bem gostoso estou só de calcinha minha calcinha já úmida de tesão

Amigo e Confidente diz:

minhas mãos percorrem teu corpo tiro minha boca da tua procuro teu pescoço, tua orelha

gabi diz:

isso sinto sua respiração bem pertinho

Amigo e Confidente diz:

vc sente meu pênis no meio das tuas pernas

gabi diz:

isso, ele esta bem duro eu desço e coloco ele na minha boca chupo bem gostoso

Amigo e Confidente diz:

Depois eu te levanto e vou descendo te beijando chupo teus seios passo a língua nos biquinhos

gabi diz:

passa gostoso amor, chupa deixa eles bem vermelhinhos

Amigo e Confidente diz:

vc agarra minha cabeça contra teus seios aperta, minha boca aberta quer engolir ele

gabi diz:

isso mete sua boca nele engole gostoso

Amigo e Confidente diz:

sugo com a boca aberta ao mesmo tempo em que a ponta da língua toca o biquinho eu balanço a língua rápido e minha mão vai a procura do teu ventre

gabi diz:

isso desce, que delicia, que tesão isso

Amigo e Confidente diz:

passa pela tua barriguinha desce entra pela sua calcinha e encontra tua xanhinha ela esta molhada de tesão

gabi diz:

minha xaninha esta molhadinha e louca por vc

Amigo e Confidente diz:

abro teus grandes lábios e encontro teu grelinho

gabi diz:

meu grelinho ta durinho

Amigo e Confidente diz:

seguro ele com meus dedos

gabi diz:

isso aiiiaaaaaaaaaaa

Amigo e Confidente diz:

puxo um pouco vou descendo minha boca beijando tua barriga vc esta apoiada na mesa do computador com as mãos para trás só de calcinha

gabi diz:

isso judia bem gostoso toda arrepiada vc segura minha mãos pra trás

Amigo e Confidente diz:

vou beijando paro no teu umbigo passo a língua nele, chego em teu ventre sento na cadeira na tua frente vou baixando tua calcinha ela esta ensopada, chego com ela nos teus pés

gabi diz:

hummmmmmmmmm não agüento mais de tesão amor, estou ensopada de tesão

Amigo e Confidente diz:

vc levanta um pé e depois o outro

gabi diz:

levanto o pesinho e tiro ela

Amigo e Confidente diz:

eu abro um pouco tuas pernas vejo tua vagina linda

gabi diz:

hummm que delicia peladinha bem branquinha

Amigo e Confidente diz:

beijo a testa dela vou descendo

gabi diz:

isso delicia

Amigo e Confidente diz:

estou sentado na cadeira na tua frente, vou descendo alisando tuas pernas e me ajoelho no chão

gabi diz:

hummm isso desce alisa minhas pernas que estão abertinhas

Amigo e Confidente diz:

coloco a ponta da língua em teu grelinho começo a mexer devagar, vou aumentando os movimentos

gabi diz:

haaaaaaaaaaaaa amo isso mexe vai mexe gostoso

Amigo e Confidente diz:

passo minhas mãos por trás e seguro vc pala bundinha aperto forte puxo vc de encontro a minha boca, sua bucetinha agora esta toda dentro da minha boca eu coloco a língua dentro dela, vou bem fundo e mexo rápido

gabi diz:

isso aperta minha bundinha sou todinha sua quero gozar na sua boca vc vai sentir meu gosto já estou gemendo de tesão

Amigo e Confidente diz:

mexo mais rápido ainda molho meu polegar com teu liquido e vou enfiando no seu cuzinho vc mexe para facilitar e meu polegar vai entrando

gabi diz:

estou me contorcendo de tanto tesão mexe vai quero gozar vai tesão, haaa enfia vai meu cuzinho ta louco para ser tomado tb, vai entrando todinho no meu cuzinho

Amigo e Confidente diz:

minha boca nervosa na tua xaninha eu mordendo teu grelinho

gabi diz:

estou molhadinha aqui,to quase gozando quase gozando

Amigo e Confidente diz:

eu abro tuas pernas puxo vc para min vc coloca uma perna de cada lado eu sentado na cadeira

gabi diz:

coloco fico toda aberta p vc

Amigo e Confidente diz:

começo a te baixar vc esta toda aberta para mim

gabi diz:

todinha louquinha por vc

Amigo e Confidente diz:

sente a cabeça do meu pênis na entrada da tua xaninha ele encaixou e vc vai descendo devagar, ele vai entrando vc, vai descendo no meu cacete

gabi diz:

vou devagar descendo nesse pau duro e grande, ele vai entrando, vai explorando minha xoxotinha

Amigo e Confidente diz:

vc esta alagada e eu não agüento mais de tesão

gabi diz:

nem eu, to todinha molhada, quero q meta bem gostoso nela

Amigo e Confidente diz:

puxo vc, vc desce no meu cacete

gabi diz:

me puxa com vontade, ate seu cacete entrar todo nela, vai

Amigo e Confidente diz:

minha ninfeta gostosa, vc é minha ninfetinha putinha é?

gabi diz:

sua ninfeta, sua putinha quero tudo com vc

Amigo e Confidente diz:

puxo vc pelos teus cabelos longos desço vc de uma vez, entro ate o talo

gabi diz:

isso ate o talo meu amor e eu dou gemido gostoso

Amigo e Confidente diz:

vc se mexe no meu colo estamos engatados mexendo

gabi diz:

mexo, rebolo e seu pau dança dentro na minha buceta e vc com mão na minha bunda bem gostoso

Amigo e Confidente diz:

puxo tua cabeça e te dou um beijo enfio o polegar no seu cuzinho vc cavalga no meu pau pula nele

gabi diz:

enfia, isso coloca ele bem gostoso

Amigo e Confidente diz:

eu baixo a cabeça e chupo seu peito

gabi diz:

eu rebolo como putinha encima de vc meu amor

Amigo e Confidente diz:

meu pau esta pulsando dentro da sua bucetinha e vc rebolando minha ninfeta

gabi diz:

sinto seu pau pulsando dentro dela vou gozar tesão vou gozar no seu pau

Amigo e Confidente diz:

então goza goza no meu pau vai

gabi diz:

hummm vou gozar

Amigo e Confidente diz:

meu dedo mexe em seu cuzinho minha mão em teus seio apertando o biquinho

gabi diz:

não agüento segurar mais estou quase

gabi diz:

haaaaaaaaaaaaaaaaa etsou gozando amor

Amigo e Confidente diz:

vai amor, vai, que gostoza minha ninfetinha putinha

gabi diz:

sou sua ninfetinha sua putinha

gabi diz:

haaaaaaaaaaaaaa

gabi diz:

que tesão louco, que loucura maravilhosa é essa, gozei no seu pau amor

Amigo e Confidente diz:

grita minha putinha para o mundo ouvir que vc é minha

gabi diz:

aaaaaaaaaaaa sua , todinha sua

Amigo e Confidente diz:

minha escrava minha ninfeta

gabi diz:

quero ser dominada por vc

Amigo e Confidente diz:

vc já esta dominada minha ninfeta, levanta e vira de costas para mim encaixa meu pau na entrada da xaninha e senta de uma vez

gabi diz:

virei de costas encaixo minha xainha e sento com vontade e ele entra todinho e com

minha mão sinto ele entrar todo me abraça e mete com tesão mete bem gostoso e

morde minha costas

Amigo e Confidente diz:

vou mordendo suas costas com as mãos nos teus seios

gabi diz:

issso

Amigo e Confidente diz:

aperto os dois mexo com eles sinto meu pau todo dentro da sua xaninha

gabi diz:

e eu cavalgando no seu pau suando muito, sinto seu pau todo dentro, todinho dentro:

Amigo e Confidente diz:

vou brincando com os biquinhos dos teus seios mordendo vc

gabi diz:

amor coloca sua mão por baixo e devagar coloca seu dedo no meu cuzinho para sentir

se já pode meter gostoso nele

Amigo e Confidente diz:

vc começa a pular sobe e desce no meu cacete eu aperto os biquinhos

mordo mais tuas costas, depois tiro uma mão dos teus seios

gabi diz:

hummm isso bem putinha, morde tesão, vai

Amigo e Confidente diz:

vc sobe e desce no meu cacete

gabi diz:

subo bem gostoso

Amigo e Confidente diz:

quando desce nele encontra meu polegar que entra no seu cuzinho

gabi diz:

entra isso fode ele gostoso

Amigo e Confidente diz:

vc que subir e eu puxo vc para baixo, vc sobe e agora desce com força e o meu pau esta te abrindo toda

gabi diz:

hummm q delicia ele me penetra todinha ate o talo amor, eu sinto

Amigo e Confidente diz:

o dedo te cutucando, grita minha ninfetinha que o mundo é nosso, vai goza de novo vai

gabi diz:

aiiiaiiii q tesão é esse mete em mim, quero muito vc vem mete

Amigo e Confidente diz:

goza minha ninfetinha gostosa

gabi diz:

vou gozar de novo q tesão

gabi diz:

hummmmmmmmmm

Amigo e Confidente diz:

vou te castigar a noite toda vou comer vc toda seu cuzinho é o próximo, vou fazer vc gozar muito

gabi diz:

castiga vai me esfola todinha meu cuzinho ele é todinho seu

gabi diz:

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

gabi diz:

que é isso nunca senti tudo isso tanto tesão

Amigo e Confidente diz:

que tesão é esse que queima as entranhas consome a alma gozaminha ninfeta, vai goza comigo

gabi diz:

vou gozar deliaia

Amigo e Confidente diz:

sinta estou gozando dentro de vc

gabi diz:

aaaaaaaaaaaa goza comigo goza na minha bucetinha

Amigo e Confidente diz:

vaiiiiiiiii

gabi diz:

vaiiiiiiiiiiiiiii

Amigo e Confidente diz:

vaiiiiii

gabi diz:

hummmmmmmmmm q teso goza na minha bucetinha

gabi diz:

aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

gabi diz:

deliciaaaaaaaaaaaaaaaa

Amigo e Confidente diz:

ninfeta gostosa

gabi diz:

to gozandoooooooooooooo

gabi

ahhhhhhhhhhhh

gabi diz:

gozei de novo amor

Amigo e Confidente diz:

que delicia que tesão

gabi diz:

to toda mole

Amigo e Confidente diz:

que bom amor eu também

gabi diz:

não to agüentando mais, q tesão tudo isso estou só o pó toda fudida por vc

Amigo e Confidente diz:

que delicia estou me recuperando

gabi diz:

vc é muito bom nisso

Amigo e Confidente diz:

vc é melhor,nossa química deu certo

gabi diz:

deu sim e sinto tudo isso com vc é muito tesão de uma vez só

Amigo e Confidente diz:

vai sentir, semana que vem esta chegando e vamos novamente para o nosso motel preferido.

gabi diz:

vai colocar no nosso conto hoje?

Amigo e Confidente diz:

vou sim com certeza

gabi diz:

to louca para ver, te amo